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terça-feira, 27 de julho de 2010

Faz um desconto aí!!!!!!!!!!


Recentemente o Governo anunciou que houve um aumento nas vendas dos automóveis, graças a redução do IPI (Imposto de Produtos Industrializados), como forma de amenizar a crise financeira mundial. Vale pensar nesta atitude como forma de criar um novo pensamento, o de reduzir os impostos.
O Governo Federal reduziu as alíquotas dos impostos como forma de manter a chama do consumo acesa e não cair na onda da Crise Financeira Mundial, que fechou fábricas, demitiu empregados e trouxe o caos e o desespero a milhares de famílias no mundo inteiro.
Dentre os festejos de manutenção da economia e do aumento – consciente – do consumo, vale levantar uma idéia para análise e discussão; a de que o Governo Federal poderia aprender a lidar melhor com impostos mais baixos, permitindo mais e melhores compras.
É sabido que a carga tributária brasileira é uma das maiores do mundo, ao ponto do empresário brasileiro necessitar trabalhar 15 dias para pagar os impostos mensais.
Sendo assim raciocinemos: Se a carga tributária fosse menor não haveriam mais contratações, menos desemprego, preços mais baixos e juros menores nas prestações?
Ao longo dos anos os Governos em Brasília desaprenderam a trabalhar com impostos reduzidos. Não seria uma boa idéia o próximo Presidente pensar nesta idéia???
Educação é com os Pais


Velhos Ditados definem bem o que é Educação: “Este teve berço!!!” ou então “Este teve berço de Ouro!!!”. Excetuando o fino trato e falando da Educação Básica, este é um dever dos pais das crianças que no futuro irão dominar este país.
Lembro quando a vida era mais calma e tranqüila e as famílias tinham chance de se reunir a mesa para o café, o almoço e jantar e isso de segunda a segunda. Mesmo concordando que os tempos mudaram e que precisamos nos adequar, algumas questões não podem ser colocadas de lado.
O dever de educar os filhos cabe única e exclusivamente aos pais ou responsáveis e devem incluir todos os quesitos necessários para que passem de crianças para jovens e destes para cidadãos adultos que possam enfrentar o dia-a-dia da sociedade, seja na vida social como no ambiente de trabalho.
O que hoje acontece é a simplória falta de tempo destes pais, envolvidos no corre-corre da vida diária, de dedicar tempo e experiência ao ensino da Educação para seus filhos e como lhes falta o precioso tempo, automaticamente há o repasse desta responsabilidade para a escola e os educadores de cada cidade.
Esta atitude, mesmo errada no meu ponto de vista é bem recebida por alguns educadores, que no final das contas acabam nem repassando o ensinamento dos livros e muito menos o trivial da gentileza humana.
Pais, pensem bem: Qualquer tempo gasto para educar seus filhos resultará em filhos educados e sociáveis, dando mais tempo para que os professores ensinem o que tem nos livros.
Armadilhas do Consumo 2


As principais características da Publicidade são as de vender o produto que promove, cativando o consumidor e atraindo a sua atenção. Recentemente uma Operadora de Telefonia Celular inverteu os papéis e decretou a moralidade, ou melhor, a honestidade para atrair o cliente.
Ao lidar com promoções tentadoras, uma falsa atração e vendas na certa as operadoras, ou melhor, suas agências de publicidade atraiam seus clientes de forma errada, desonesta e até imoral, pois seus planos ofereciam vantagens que prendem os clientes em atos escravagistas.
Não se sabe se faltou imaginação para promoções malucas ou se este estoque simplesmente chegou ao fim. O certo é que uma Operadora de Telefonia Móvel optou em cativar da maneira correta, atraindo consumidores para planos honestos, onde ele teria o real controle do que iria gastar, de como gastar, além de seus direitos e obrigações.
Uma outra Operadora, desta vez de Telefonia Fixa mostrou seus preços para ligações de longa distância, utilizando o DDD (Discagem Direta a Distância) e como argumento usou uma simples frase: “Nós oferecemos mais barato e mostramos o preço. Os outros dizem que fazem barato mas não informam quanto.
A razão do texto de hoje é o de mostrar que cativar e atrair um cliente pode ser feito de maneira honesta, correta e verdadeira, pois a era da ilusão e da falsa vantagem chegou ao fim.
Armadilhas do Consumo


Vivemos hoje a era do "Eu Tenho” em detrimento do tradicional “Eu Sou”, ou seja, tem mais valor o ser humano que possui um Notebook, Celular de última geração, TV 3D Full HD, Carro Importado e por aí vai.
Os tempos atuais são de consumir acima de tudo, não importando o futuro e nem como será pagar o Cartão de Crédito no mês seguinte.
Um exemplo simples aconteceu na Páscoa deste ano. Segundo o Idec (Instituto de Defesa do Consumidor), os ovos com brindes como brinquedos custam o dobro dos ovos que não contém os brindes, além de ter menos chocolate, na proporção de 37,5%.
Isso mostra que tanto adultos como crianças se iludem com os ovos promocionais que tem brinquedos. Assim como disse o Idec, os brindes devem ser vendidos separadamente, como nas redes de fast food onde os clientes escolhem se o querem ou não.
Nesta ampla ilusão os pais pagam mais caro e as crianças comem menos chocolate, sem contar que usufruem de brindes de qualidade duvidosa e durabilidade que não ultrapassa o Feriado de Corpus Christi.
Nessa onda louca de consumo devemos pensar se é necessário e obrigatório e qual vantagem teremos disto. Caso contrário acumularemos uns quilinhos a mais no corpo e preocupações em demasia para pagar o Cartão de Crédito.
BBB 10 – Termina a Ilusão e a Confusão


Na última terça-feira, junto com as Águas de Março, terminou mais um ilusório e premeditado BBB 10, com a vitória do pseudo-troglodita Marcelo Dourado. Digo ilusório pois tudo que aconteceu ali dentro foi arquitetado para garantir a audiência necessária e premeditado para que você além de assistir pudesse discutir no dia seguinte com amigos, parentes e colegas de trabalho.
E mesmo assim o índice do Ibope na final foi um dos mais fracos da história.
Se por um lado a vitória de Dourado pode se considerar injusta, visto que já participou do BBB em edições passadas, a Rede Globo não se mostra preocupada com este fato, visto que arrecadou, de forma prematura, sem contabilizar as verbas publicitárias, cerca de R$ 45 milhões apenas nas ligações durante os paredões.
Mas o fim da picada foi o diretor do programa, Boninho, no final do BBB, escrever em seu Twitter que não aceitará mais ex-BBBs na edição de 2011. É o mesmo que eu pegar emprestado o carro de alguém, beber bastante, bater e amassar o veículo e depois prometer que não colocarei uma gota de álcool na boca. No mínimo é tratar o espectador como um estúpido.
Agora é para refletir: Que país é este que premia uma criança com R$ 100 mil num programa como o Soletrando do Caldeirão do Huck e entrega R$ 1,5 milhão a um aprendiz de celebridade instantânea?
E para terminar não duvide que a segunda colocada, a dentista Fernanda, de São José dos Campos, torne-se a Garota Propaganda da TV Vanguarda. Só para lembrar os ouvintes, Boninho é o filho de José Bonifácio de Oliveira Sobrinho – o Boni, ex-todo poderoso da Rede Globo e um dos homens que mais entende de televisão no Brasil.