NEGÓCIOS EMPRESARIAIS – TEXTO 32
Adequações de Mercado
Assim como em nossa vida pessoal, o Mercado sofre com os altos e baixos e para não perder o seu quinhão, a sua fatia neste apetitoso bolo é necessário se adequar, moldar-se aos novos estilos e modelos, para manter-se vivo, em destaque, sendo visto e apreciado pelos consumidores, mantendo, consequentemente a qualidade e as receitas publicitárias. Aliás, as palavras adequação e qualidade estão intimamente ligadas quando o assunto é sobrevivência no mercado.
Ao longo das últimas décadas percebemos que as pessoas e os produtos visam a adequação para se manterem modernos e atuais e os exemplos ressaltam a afirmação. No passado os carros usavam gasolina e hoje o biocombustível é uma realidade. Antigamente as famílias tinham por praxe se reunir na hora das refeições, mas com os horários e as atribuições dadas a cada um dos membros um lanche rápido e comida self-service tornaram-se obrigação. Se a máquina de escrever e aprender datilografia era obrigatório para um melhor desempenho profissional, hoje não vivemos sem o Note Book e a Internet. O mesmo acontece com a telefonia, quando eram necessárias horas para uma ligação interurbana ou então os primeiros celulares que tinham o tamanho similar a de uma caixa de sapato ficam distantes dos pequeninos aparelhos de hoje e da velocidade em Micron Segundos para efetivar uma chamada.
Os veículos de comunicação, em especial os impressos, também necessitam de adequações para se firmarem no mercado e o maior exemplo disto é a Revista In Foco, que mudou do seu tradicional tamanho para o formato “Magazine Beg” ou “Revista de Bolsa”, que agora cabe nas bolsas femininas sem causar qualquer incômodo a fatia mais consumista do mercado. Ao mesmo tempo a redução de custos gráficos possibilita a adequação dos preços dos espaços
publicitários a realidade do mercado no Litoral Norte do Estado de São Paulo.
O maior problema enfrentado quando um produto ou veículo se adequa as novas linhas do mercado é a perda da qualidade. Não é de hoje que os maus comerciantes reduziam o tamanho do pão ou das porções de batata frita ou lingüiça calabreza quando estes produtos sofriam majoração de preços. Não quero mencionar que o tradicional Filé com Fritas ficava menor quando o preço de um destes produtos subia, pois além de dar fome, a conseqüência poderia ser deixar o estômago virado.
Se ao mesmo tempo o mercado pede adequação aos novos conceitos de vida para sua sobrevivência e atualização, a sua principal regra é que esta adequação não influencie na qualidade final do produto. Felizmente esta regra é levada a sério pela direção da In Foco, onde você poderá, num menor tamanho, ter a mesma qualidade editorial, gráfica e de papel que sempre marcaram a qualidade da revista mais lida no município.
ESTE BLOG TEM ATUALMENTE TEXTOS FEITOS DURANTE A MINHA PÓS-GRADUAÇÃO E O PERÍODO EM QUE AJUDEI O AMIGO WEBER DE CARVALHO EM SEU PROGRAMA NA RÁDIO INTEGRAÇÃO. Ao mesmo tempo este Blog nasceu com a intenção de divulgar meus textos e idéias. Concordo em discutir idéias, porém não aceitarei comentários anônimos, grosseiros ou de segundas intenções.
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segunda-feira, 26 de julho de 2010
NEGÓCIOS EMPRESARIAIS – TEXTO 31
O Funcionalismo e a Comunicação
No início veio a dúvida, o que escrever para uma classe lutadora, sofrida e por muitas vezes achincalhada de críticas. Com base na minha especialização ligada ao Marketing, Assessoria de Imprensa e Gestão da Comunicação poderia eu ligar os servidores com a comunicação? Claro que sim!!!
Pelo lado da Comunicação Empresarial, se colocar os Servidores Municipais como a linha de frente do atendimento e estes, com legítimos representantes da imagem da entidade, no caso Prefeituras, Governos Estaduais e o Federal, certamente poderemos relacionar os funcionários com a Comunicação.
A classe dos Servidores Públicos Municipais, assim como todos os funcionários públicos, são vistos por muitos como lutadores e batalhadores, mas por outro lado, por uma grande maioria, como uma classe desprovida de conhecimento do próprio serviço, de vagabundos e aproveitadores do dinheiro público. Mas será que isso é verdade??? E se for verdade, seria culpa do próprio servidor e não de seus superiores??? Pois bem, este será o tema do nosso texto.
Na Comunicação Empresarial a imagem da empresa está intimamente ligada ao atendimento, aos funcionários e seus afazeres, decisões e linha de trabalho, ou seja, uma tomada de decisão errônea, um mau atendimento ou uma ação desastrada colocam em xeque a imagem e a credibilidade da empresa. Para dirimir isso é necessário que o Servidor Público esteja munido diariamente de muita paciência, calma,
atenção, um preparo e equilíbrio emocional dos maiores. Antes de tudo o atendimento é feito com atenção, paciência e um feeling todo especial para entender e conhecer o cliente, no caso o contribuinte, sabendo atendê-lo da melhor forma possível.
Muitos vêem os erros do servidor como uma falha própria dele, mas poucos enxergam que boa parte dos erros vem de seus superiores. Ordens não coordenadas, mensagens diferentes para servidores do mesmo setor, a falta de um briefing e atualizações diárias das ordens e ações levam o Servidor Público, seja ele municipal, estadual ou federal a ter o seu nome no fracasso e consequentemente o nome da entidade no lixo.
Mas como consertar tudo isso??? Ou melhor, como fazer a sua parte e livrar-se do estigma de ser mais um vagabundo que come o dinheiro público pela moleza??? A melhor dica é exigir de seus superiores atualização de ordens e ações diariamente. Uma reunião 30 minutos antes do início do expediente evita atropelos e falhas de trâmite nos processos e decisões. Não custa nada um memorando a ser distribuído por seu chefe sobre como deve agir em determinado caso. Seja paciente, atencioso, educado, trate o contribuinte como se fosse seu pai ou mãe, entenda que ele está ali para resolver uma questão que poderia ser a sua, o seu problema.
Agora, você Servidor deve pedir atualização diária de ordens e ações pelo menos uma vez por semana antes do expediente aos seus superiores, memorandos toda vez que as ordens forem modificadas e a padronização das ordens para os servidores do mesmo setor, pois não há nada pior do resolver a questão A para o Zé e não resolvê-la para o Antonio. Neste caso o servidor não deve pestanejar e afirmar que esta decisão partiu da chefia e não dele próprio, pois de nada adianta ajudar um amigo, prejudicar um contribuinte para proveito próprio, se no final quem irá ficar com uma mancha será o funcionário e a instituição.
Servidor!!! Lembre que você representa a instituição e como linha de frente, deve mantê-la com a moral alta e o nome em voga, evitando prejuízos que podem recair sobre você.
O Funcionalismo e a Comunicação
No início veio a dúvida, o que escrever para uma classe lutadora, sofrida e por muitas vezes achincalhada de críticas. Com base na minha especialização ligada ao Marketing, Assessoria de Imprensa e Gestão da Comunicação poderia eu ligar os servidores com a comunicação? Claro que sim!!!
Pelo lado da Comunicação Empresarial, se colocar os Servidores Municipais como a linha de frente do atendimento e estes, com legítimos representantes da imagem da entidade, no caso Prefeituras, Governos Estaduais e o Federal, certamente poderemos relacionar os funcionários com a Comunicação.
A classe dos Servidores Públicos Municipais, assim como todos os funcionários públicos, são vistos por muitos como lutadores e batalhadores, mas por outro lado, por uma grande maioria, como uma classe desprovida de conhecimento do próprio serviço, de vagabundos e aproveitadores do dinheiro público. Mas será que isso é verdade??? E se for verdade, seria culpa do próprio servidor e não de seus superiores??? Pois bem, este será o tema do nosso texto.
Na Comunicação Empresarial a imagem da empresa está intimamente ligada ao atendimento, aos funcionários e seus afazeres, decisões e linha de trabalho, ou seja, uma tomada de decisão errônea, um mau atendimento ou uma ação desastrada colocam em xeque a imagem e a credibilidade da empresa. Para dirimir isso é necessário que o Servidor Público esteja munido diariamente de muita paciência, calma,
atenção, um preparo e equilíbrio emocional dos maiores. Antes de tudo o atendimento é feito com atenção, paciência e um feeling todo especial para entender e conhecer o cliente, no caso o contribuinte, sabendo atendê-lo da melhor forma possível.
Muitos vêem os erros do servidor como uma falha própria dele, mas poucos enxergam que boa parte dos erros vem de seus superiores. Ordens não coordenadas, mensagens diferentes para servidores do mesmo setor, a falta de um briefing e atualizações diárias das ordens e ações levam o Servidor Público, seja ele municipal, estadual ou federal a ter o seu nome no fracasso e consequentemente o nome da entidade no lixo.
Mas como consertar tudo isso??? Ou melhor, como fazer a sua parte e livrar-se do estigma de ser mais um vagabundo que come o dinheiro público pela moleza??? A melhor dica é exigir de seus superiores atualização de ordens e ações diariamente. Uma reunião 30 minutos antes do início do expediente evita atropelos e falhas de trâmite nos processos e decisões. Não custa nada um memorando a ser distribuído por seu chefe sobre como deve agir em determinado caso. Seja paciente, atencioso, educado, trate o contribuinte como se fosse seu pai ou mãe, entenda que ele está ali para resolver uma questão que poderia ser a sua, o seu problema.
Agora, você Servidor deve pedir atualização diária de ordens e ações pelo menos uma vez por semana antes do expediente aos seus superiores, memorandos toda vez que as ordens forem modificadas e a padronização das ordens para os servidores do mesmo setor, pois não há nada pior do resolver a questão A para o Zé e não resolvê-la para o Antonio. Neste caso o servidor não deve pestanejar e afirmar que esta decisão partiu da chefia e não dele próprio, pois de nada adianta ajudar um amigo, prejudicar um contribuinte para proveito próprio, se no final quem irá ficar com uma mancha será o funcionário e a instituição.
Servidor!!! Lembre que você representa a instituição e como linha de frente, deve mantê-la com a moral alta e o nome em voga, evitando prejuízos que podem recair sobre você.
NEGÓCIOS EMPRESARIAIS – TEXTO 30
O Sorvete
É uma alegria incontida!!! Chegamos ao texto de número 30, sempre com assuntos diferenciados e algumas continuações. Isto mostra que a Comunicação Empresarial tem um leque imenso de variações que podem ser abordadas, discutidas, interpretadas e analisadas a fundo.
Desta vez vamos falar sobre o Sorvete. Sim!!! Aquele alimento gelado e gostoso que nos enche de alegria sempre após uma refeição ou quando o calor se assemelha a uma fornalha de siderúrgica e que geralmente é ponto de encontro e chamariz para um papo, uma paquera mais próxima. Tentaremos explicar como o Sorvete pode ser tornar uma fonte de Marketing, de lucros e de identificação com a cidade.
Certo e errado!!! O Sorvete não é apenas uma sobremesa, mas sim um alimento. Só para se ter uma idéia, uma Banana Split ou um Sundae tem de calorias o mesmo que um prato de arroz branco, feijão, bife e batata frita. O Sorvete é refrescante sim e uma tradição adotou este alimento como sobremesa, quando poderia ser a refeição principal. Quanto ao chamariz para uma paquera e ponto de encontro está correto. Pena que o brasileiro tome mais sorvete apenas no Verão ou a partir da Primavera, quando poderia ser degustado o ano inteiro.
Falaremos agora quanto ao Sorvete ser uma lucrativa ação de Marketing. Não podemos esquecer que Caraguatatuba é a capital do Sorvete Artesanal. Sim, é verdade, as velhas e tradicionais receitas da finada Severina e seu marido Sílvio Careca – este ex-prefeito na década de 60, rendem lucros a muitos e a satisfação de outros há décadas. Porque não usamos isto como uma ação de Marketing ligada ao Turismo que renderia divisas para a cidade???
Na década de 90, na gestão do ex-prefeito José Sidney Trombini houve uma ação pioneira, um Festival do Sorvete. Conturbada,
desorganizada e cheia de boas intenções este evento teria tudo para dar certo, desde que houvesse incentivo, participação e continuação.
Pensemos num Festival do Sorvete nos moldes da Oktoberfest, onde você compra a taça de vidro, porcelana ou de alumínio, pagando o preço devido por cada uma. Com a taça na mão você poderá provar vários sabores de sorvete, variedades de Banana Split ou Sundae, observar concursos de quem toma Sorvete mais rápido ou quem consome mais Sorvete. Ainda poderia ter a escolha do melhor Sorvete de sabor mais comum e exótico, a mais bela taça decorada e por aí vai.
Este evento seria patrocinado por empresas que fornecem matéria-prima para a fabricação do Sorvete, fábricas de cobertura, fornecedores de castanha, chocolate e tudo que estiver relacionado com o Sorvete Artesanal. Ao Poder Público caberia fornecer o local, infraestrutura, divulgação e benefícios aos participantes. Como é uma ação de médio a longo prazo, num período de 6 a 8 anos o festival será um sucesso, atrairia turistas em outras épocas, traria lucros aos participantes e colocaria a cidade na lista dos grandes eventos nacionais, assim como Barretos, o Oktoberfest, o Carnaval de Salvador e outros.
Cabe a você empresário, empreendedor ou investidor, pensar no caso e em conjunto com uma boa equipe de Assessoria de Comunicação, colocar este plano em prática. Quem sabe isto acontece logo após ler este texto.
O Sorvete
É uma alegria incontida!!! Chegamos ao texto de número 30, sempre com assuntos diferenciados e algumas continuações. Isto mostra que a Comunicação Empresarial tem um leque imenso de variações que podem ser abordadas, discutidas, interpretadas e analisadas a fundo.
Desta vez vamos falar sobre o Sorvete. Sim!!! Aquele alimento gelado e gostoso que nos enche de alegria sempre após uma refeição ou quando o calor se assemelha a uma fornalha de siderúrgica e que geralmente é ponto de encontro e chamariz para um papo, uma paquera mais próxima. Tentaremos explicar como o Sorvete pode ser tornar uma fonte de Marketing, de lucros e de identificação com a cidade.
Certo e errado!!! O Sorvete não é apenas uma sobremesa, mas sim um alimento. Só para se ter uma idéia, uma Banana Split ou um Sundae tem de calorias o mesmo que um prato de arroz branco, feijão, bife e batata frita. O Sorvete é refrescante sim e uma tradição adotou este alimento como sobremesa, quando poderia ser a refeição principal. Quanto ao chamariz para uma paquera e ponto de encontro está correto. Pena que o brasileiro tome mais sorvete apenas no Verão ou a partir da Primavera, quando poderia ser degustado o ano inteiro.
Falaremos agora quanto ao Sorvete ser uma lucrativa ação de Marketing. Não podemos esquecer que Caraguatatuba é a capital do Sorvete Artesanal. Sim, é verdade, as velhas e tradicionais receitas da finada Severina e seu marido Sílvio Careca – este ex-prefeito na década de 60, rendem lucros a muitos e a satisfação de outros há décadas. Porque não usamos isto como uma ação de Marketing ligada ao Turismo que renderia divisas para a cidade???
Na década de 90, na gestão do ex-prefeito José Sidney Trombini houve uma ação pioneira, um Festival do Sorvete. Conturbada,
desorganizada e cheia de boas intenções este evento teria tudo para dar certo, desde que houvesse incentivo, participação e continuação.
Pensemos num Festival do Sorvete nos moldes da Oktoberfest, onde você compra a taça de vidro, porcelana ou de alumínio, pagando o preço devido por cada uma. Com a taça na mão você poderá provar vários sabores de sorvete, variedades de Banana Split ou Sundae, observar concursos de quem toma Sorvete mais rápido ou quem consome mais Sorvete. Ainda poderia ter a escolha do melhor Sorvete de sabor mais comum e exótico, a mais bela taça decorada e por aí vai.
Este evento seria patrocinado por empresas que fornecem matéria-prima para a fabricação do Sorvete, fábricas de cobertura, fornecedores de castanha, chocolate e tudo que estiver relacionado com o Sorvete Artesanal. Ao Poder Público caberia fornecer o local, infraestrutura, divulgação e benefícios aos participantes. Como é uma ação de médio a longo prazo, num período de 6 a 8 anos o festival será um sucesso, atrairia turistas em outras épocas, traria lucros aos participantes e colocaria a cidade na lista dos grandes eventos nacionais, assim como Barretos, o Oktoberfest, o Carnaval de Salvador e outros.
Cabe a você empresário, empreendedor ou investidor, pensar no caso e em conjunto com uma boa equipe de Assessoria de Comunicação, colocar este plano em prática. Quem sabe isto acontece logo após ler este texto.
NEGÓCIOS EMPRESARIAIS – TEXTO 29
Carnaval
Escrevo este texto durante a Quarta-Feira de Cinzas de 2006 e certamente, você estará lendo-o num período próximo a folia de 2007. Possivelmente o conteúdo deste texto não poderá ser utilizado no Carnaval de 2007, mas com certeza você poderá meditar sobre ele, pensando no Carnaval de 2008.
Mas qual seria a relação entre o Carnaval e a comunicação empresarial??? Simples, através de uma boa ação de Marketing e comunicação, você poderá fazer um institucional ou até merchandising de sua empresa, se o evento for bem dirigido e esquematizado.
Vamos tirar por base o “Bloco do Urso”, do radialista Ricardo Mazzei. Em 2006 ele levou 400 pessoas para a rua, mais a bateria e um carro de som e por simplórios R$ 25,00 quem adquiriu a camiseta teve direito ao desfile e a um baile, regado a cerveja e churrasco, em local fechado, com conforto, segurança e entre amigos. Quer receita melhor???
Muito bem, porque o Carnaval em Caraguá não pode fazer o mesmo??? O que impede das tradicionais escolas de samba, apagadas e sem motivação desde 1997 de fazerem o mesmo??? Antes de fechar este parágrafo é bom frisar que o Poder Público não pode ser o principal financiador da folia. A ele (Executivo), cabe apenas fazer a divulgação – tanto da festa como apoio as escolas e blocos - , colocar a iluminação, adereços, decoração, segurança, arquibancadas e alguns benefícios para as agremiações que não tem quadra ou local para ensaio e preparação de seus carros alegóricos.
A tarefa é simples e para ilustrar ainda mais podemos seguir o exemplo de Salvador, capital da Bahia. Lá os blocos divulgam seus trabalhos pela Internet, captam patrocínio de grandes empresas e
vendem seus “Abadas” por meio de e-comerce. Podemos fazer o mesmo em Caraguatatuba??? Claro que sim....!!!
Não é difícil os presidentes de bloco e escolas de samba angariarem endereços de amigos e velhos simpatizantes, mandar cartas ou e-mails falando sobre o assunto, colocando páginas na Internet e vendendo fantasias e Abadas, com pagamento via boleto bancário ou depósito em conta corrente. Obviamente não espere sair no primeiro ano com milhares de simpatizantes. Este é um trabalho de médio e longo prazo que reverte em lucro após um certo tempo.
Quando este bloco ou escola tiver um número considerável ou até pequeno de participantes, é a hora de buscar patrocinadores, que servirão para despesas extras e o pagamento de instrumentos e de membros da bateria, além de outros custos.
Mas o que a sua empresa tem com isso??? Mais uma vez é bem simples, basta analisar a melhor proposta que terá o menor custo e investir nesta agremiação, que você poderá usar como Marketing Institucional ou de Responsabilidade Social, agregando valor a sua empresa, melhorando a imagem e o seu conceito perante seus clientes e fornecedores.
Carnaval
Escrevo este texto durante a Quarta-Feira de Cinzas de 2006 e certamente, você estará lendo-o num período próximo a folia de 2007. Possivelmente o conteúdo deste texto não poderá ser utilizado no Carnaval de 2007, mas com certeza você poderá meditar sobre ele, pensando no Carnaval de 2008.
Mas qual seria a relação entre o Carnaval e a comunicação empresarial??? Simples, através de uma boa ação de Marketing e comunicação, você poderá fazer um institucional ou até merchandising de sua empresa, se o evento for bem dirigido e esquematizado.
Vamos tirar por base o “Bloco do Urso”, do radialista Ricardo Mazzei. Em 2006 ele levou 400 pessoas para a rua, mais a bateria e um carro de som e por simplórios R$ 25,00 quem adquiriu a camiseta teve direito ao desfile e a um baile, regado a cerveja e churrasco, em local fechado, com conforto, segurança e entre amigos. Quer receita melhor???
Muito bem, porque o Carnaval em Caraguá não pode fazer o mesmo??? O que impede das tradicionais escolas de samba, apagadas e sem motivação desde 1997 de fazerem o mesmo??? Antes de fechar este parágrafo é bom frisar que o Poder Público não pode ser o principal financiador da folia. A ele (Executivo), cabe apenas fazer a divulgação – tanto da festa como apoio as escolas e blocos - , colocar a iluminação, adereços, decoração, segurança, arquibancadas e alguns benefícios para as agremiações que não tem quadra ou local para ensaio e preparação de seus carros alegóricos.
A tarefa é simples e para ilustrar ainda mais podemos seguir o exemplo de Salvador, capital da Bahia. Lá os blocos divulgam seus trabalhos pela Internet, captam patrocínio de grandes empresas e
vendem seus “Abadas” por meio de e-comerce. Podemos fazer o mesmo em Caraguatatuba??? Claro que sim....!!!
Não é difícil os presidentes de bloco e escolas de samba angariarem endereços de amigos e velhos simpatizantes, mandar cartas ou e-mails falando sobre o assunto, colocando páginas na Internet e vendendo fantasias e Abadas, com pagamento via boleto bancário ou depósito em conta corrente. Obviamente não espere sair no primeiro ano com milhares de simpatizantes. Este é um trabalho de médio e longo prazo que reverte em lucro após um certo tempo.
Quando este bloco ou escola tiver um número considerável ou até pequeno de participantes, é a hora de buscar patrocinadores, que servirão para despesas extras e o pagamento de instrumentos e de membros da bateria, além de outros custos.
Mas o que a sua empresa tem com isso??? Mais uma vez é bem simples, basta analisar a melhor proposta que terá o menor custo e investir nesta agremiação, que você poderá usar como Marketing Institucional ou de Responsabilidade Social, agregando valor a sua empresa, melhorando a imagem e o seu conceito perante seus clientes e fornecedores.
NEGÓCIOS EMPRESARIAIS – TEXTO 27
Sazonalidade
O que é Sazonalidade? O seu significado vem de sazonal, de periódico, temporal, período que ocorre anualmente. Em Caraguatatuba a palavra Sazonalidade tem tudo a ver, pois vivemos um turismo sazonal, de períodos que ocorrem sempre na mesma época do ano. Como se as belezas naturais de nossa cidade, nossas praias lindas, o calor que aqui faz e a áurea de paz que aqui reina só ocorressem durante o Verão.
A Sazonalidade não é boa para nós. Trabalhar e ter movimento de turistas e conseqüentemente, movimento financeiro mais pesado apenas no Verão significa passar apertado o resto do ano e ficar a contar lamúrias nas esquinas da cidade, não esquecendo ficar rezando para que os feriados prolongados não chovam ou tenham algum evento de âmbito nacional que nos tirem os turistas. Não esqueça também dos feriados que caem longe das datas de pagamento!!!
Precisamos eliminar a Sazonalidade do nosso calendário. O ideal e mais prático é ter movimento o ano inteiro, com oscilações em alguns períodos, mas mesmo assim, com índices maiores do que os praticados atualmente.
Há quem diga que este texto é uma continuação do anterior, que falava sobre Turismo. Na verdade não está errado não, pois falar em Turismo em Caraguatatuba e não falar em Sazonalidade, certamente é ter um texto incompleto, pois infelizmente estes assuntos estão intimamente ligados.
A Sazonalidade só se resolve mostrando através da Comunicação que esta cidade é linda e maravilhosa em qualquer época do ano, que nossas praias são atraentes e gostosas todos os meses, sejam no inverno, no outono e principalmente na primavera e no verão.
Vencer a Sazonalidade significa investir pesado em mídia falada (Televisão) e inserir artigos em cadernos de turismo dos principais jornais de circulação nacional. Outra opção de vitória é o de perder um pouco no lucro durante os meses da baixa temporada, para ganhar na movimentação financeira. Preços baixos e alguns segmentos de mercado na baixa temporada são certeza de movimentação alta e sua manutenção nos anos posteriores.
Promoções do tipo “Venha do Feriado da Páscoa” e ganhe um final de semana em agosto, ou então visite Caraguá nos finais de semana de junho e agosto e ganhe 50% de desconto no feriado da Independência. Se não houver vontade de ambas as partes, leia-se iniciativa privada e poder público, com investimentos altos, continuaremos a ficar esperando a temporada de verão, fazendo reza brava para não chover nos feriados e marcando ponto diariamente nas esquinas da cidade, contando lamúrias e tentando arrumar um culpado para tudo isso.
Sazonalidade
O que é Sazonalidade? O seu significado vem de sazonal, de periódico, temporal, período que ocorre anualmente. Em Caraguatatuba a palavra Sazonalidade tem tudo a ver, pois vivemos um turismo sazonal, de períodos que ocorrem sempre na mesma época do ano. Como se as belezas naturais de nossa cidade, nossas praias lindas, o calor que aqui faz e a áurea de paz que aqui reina só ocorressem durante o Verão.
A Sazonalidade não é boa para nós. Trabalhar e ter movimento de turistas e conseqüentemente, movimento financeiro mais pesado apenas no Verão significa passar apertado o resto do ano e ficar a contar lamúrias nas esquinas da cidade, não esquecendo ficar rezando para que os feriados prolongados não chovam ou tenham algum evento de âmbito nacional que nos tirem os turistas. Não esqueça também dos feriados que caem longe das datas de pagamento!!!
Precisamos eliminar a Sazonalidade do nosso calendário. O ideal e mais prático é ter movimento o ano inteiro, com oscilações em alguns períodos, mas mesmo assim, com índices maiores do que os praticados atualmente.
Há quem diga que este texto é uma continuação do anterior, que falava sobre Turismo. Na verdade não está errado não, pois falar em Turismo em Caraguatatuba e não falar em Sazonalidade, certamente é ter um texto incompleto, pois infelizmente estes assuntos estão intimamente ligados.
A Sazonalidade só se resolve mostrando através da Comunicação que esta cidade é linda e maravilhosa em qualquer época do ano, que nossas praias são atraentes e gostosas todos os meses, sejam no inverno, no outono e principalmente na primavera e no verão.
Vencer a Sazonalidade significa investir pesado em mídia falada (Televisão) e inserir artigos em cadernos de turismo dos principais jornais de circulação nacional. Outra opção de vitória é o de perder um pouco no lucro durante os meses da baixa temporada, para ganhar na movimentação financeira. Preços baixos e alguns segmentos de mercado na baixa temporada são certeza de movimentação alta e sua manutenção nos anos posteriores.
Promoções do tipo “Venha do Feriado da Páscoa” e ganhe um final de semana em agosto, ou então visite Caraguá nos finais de semana de junho e agosto e ganhe 50% de desconto no feriado da Independência. Se não houver vontade de ambas as partes, leia-se iniciativa privada e poder público, com investimentos altos, continuaremos a ficar esperando a temporada de verão, fazendo reza brava para não chover nos feriados e marcando ponto diariamente nas esquinas da cidade, contando lamúrias e tentando arrumar um culpado para tudo isso.
NEGÓCIOS EMPRESARIAIS – TEXTO 27
Sazonalidade
O que é Sazonalidade? O seu significado vem de sazonal, de periódico, temporal, período que ocorre anualmente. Em Caraguatatuba a palavra Sazonalidade tem tudo a ver, pois vivemos um turismo sazonal, de períodos que ocorrem sempre na mesma época do ano. Como se as belezas naturais de nossa cidade, nossas praias lindas, o calor que aqui faz e a áurea de paz que aqui reina só ocorressem durante o Verão.
A Sazonalidade não é boa para nós. Trabalhar e ter movimento de turistas e conseqüentemente, movimento financeiro mais pesado apenas no Verão significa passar apertado o resto do ano e ficar a contar lamúrias nas esquinas da cidade, não esquecendo ficar rezando para que os feriados prolongados não chovam ou tenham algum evento de âmbito nacional que nos tirem os turistas. Não esqueça também dos feriados que caem longe das datas de pagamento!!!
Precisamos eliminar a Sazonalidade do nosso calendário. O ideal e mais prático é ter movimento o ano inteiro, com oscilações em alguns períodos, mas mesmo assim, com índices maiores do que os praticados atualmente.
Há quem diga que este texto é uma continuação do anterior, que falava sobre Turismo. Na verdade não está errado não, pois falar em Turismo em Caraguatatuba e não falar em Sazonalidade, certamente é ter um texto incompleto, pois infelizmente estes assuntos estão intimamente ligados.
A Sazonalidade só se resolve mostrando através da Comunicação que esta cidade é linda e maravilhosa em qualquer época do ano, que nossas praias são atraentes e gostosas todos os meses, sejam no inverno, no outono e principalmente na primavera e no verão.
Vencer a Sazonalidade significa investir pesado em mídia falada (Televisão) e inserir artigos em cadernos de turismo dos principais jornais de circulação nacional. Outra opção de vitória é o de perder um pouco no lucro durante os meses da baixa temporada, para ganhar na movimentação financeira. Preços baixos e alguns segmentos de mercado na baixa temporada são certeza de movimentação alta e sua manutenção nos anos posteriores.
Promoções do tipo “Venha do Feriado da Páscoa” e ganhe um final de semana em agosto, ou então visite Caraguá nos finais de semana de junho e agosto e ganhe 50% de desconto no feriado da Independência. Se não houver vontade de ambas as partes, leia-se iniciativa privada e poder público, com investimentos altos, continuaremos a ficar esperando a temporada de verão, fazendo reza brava para não chover nos feriados e marcando ponto diariamente nas esquinas da cidade, contando lamúrias e tentando arrumar um culpado para tudo isso.
Sazonalidade
O que é Sazonalidade? O seu significado vem de sazonal, de periódico, temporal, período que ocorre anualmente. Em Caraguatatuba a palavra Sazonalidade tem tudo a ver, pois vivemos um turismo sazonal, de períodos que ocorrem sempre na mesma época do ano. Como se as belezas naturais de nossa cidade, nossas praias lindas, o calor que aqui faz e a áurea de paz que aqui reina só ocorressem durante o Verão.
A Sazonalidade não é boa para nós. Trabalhar e ter movimento de turistas e conseqüentemente, movimento financeiro mais pesado apenas no Verão significa passar apertado o resto do ano e ficar a contar lamúrias nas esquinas da cidade, não esquecendo ficar rezando para que os feriados prolongados não chovam ou tenham algum evento de âmbito nacional que nos tirem os turistas. Não esqueça também dos feriados que caem longe das datas de pagamento!!!
Precisamos eliminar a Sazonalidade do nosso calendário. O ideal e mais prático é ter movimento o ano inteiro, com oscilações em alguns períodos, mas mesmo assim, com índices maiores do que os praticados atualmente.
Há quem diga que este texto é uma continuação do anterior, que falava sobre Turismo. Na verdade não está errado não, pois falar em Turismo em Caraguatatuba e não falar em Sazonalidade, certamente é ter um texto incompleto, pois infelizmente estes assuntos estão intimamente ligados.
A Sazonalidade só se resolve mostrando através da Comunicação que esta cidade é linda e maravilhosa em qualquer época do ano, que nossas praias são atraentes e gostosas todos os meses, sejam no inverno, no outono e principalmente na primavera e no verão.
Vencer a Sazonalidade significa investir pesado em mídia falada (Televisão) e inserir artigos em cadernos de turismo dos principais jornais de circulação nacional. Outra opção de vitória é o de perder um pouco no lucro durante os meses da baixa temporada, para ganhar na movimentação financeira. Preços baixos e alguns segmentos de mercado na baixa temporada são certeza de movimentação alta e sua manutenção nos anos posteriores.
Promoções do tipo “Venha do Feriado da Páscoa” e ganhe um final de semana em agosto, ou então visite Caraguá nos finais de semana de junho e agosto e ganhe 50% de desconto no feriado da Independência. Se não houver vontade de ambas as partes, leia-se iniciativa privada e poder público, com investimentos altos, continuaremos a ficar esperando a temporada de verão, fazendo reza brava para não chover nos feriados e marcando ponto diariamente nas esquinas da cidade, contando lamúrias e tentando arrumar um culpado para tudo isso.
NEGÓCIOS EMPRESARIAIS – TEXTO 26
Turismo
Quem não gosta ou nunca gostou de viajar, conhecer novos povos, suas culturas, paisagens paradisíacas, locais exóticos e atraentes? Com exceção dos Mariners (Fuzileiros Navais dos Estados Unidos) que tem como lema “Conheça novos mundos, seus povos, suas culturas e destrua-os!!!”, o turismo é a melhor opção de lazer de aproximadamente 80% da população mundial, vindo a seguir levar a família para comer fora, cinema, parques e shows musicais.
O turismo é a principal fonte de renda de muitos países e como não podia deixar de ser, também do nosso país e especialmente de nossa cidade. Só para se ter uma idéia, milhões de turistas de todo o mundo vem ao Brasil anualmente e outras centenas de milhares de brasileiros rodam a nossa nação de norte a sul, de leste a oeste. Países como Israel, Egito e África do Sul vivem exclusivamente do turismo.
Mas qual o problema de Caraguá não ter a sua receita única e exclusivamente do turismo? Antes de mais nada precisamos organizar a cidade em torno do turismo e do turista e conseqüentemente preparar um plano de comunicação voltado para isto. É bom lembrar que o Veranista, ou seja, aquele que tem casa de veraneio é outra fonte de renda, sendo na verdade uma fonte de repasse, os formadores de opinião para a difusão do turismo na cidade.
Organização de um plano de turismo e de comunicação necessitam de vontade política, da iniciativa privada e do poder público também, pois os turistas só se sentem atraídos se houver persuasão, bons preços, qualidade de atendimento e atrativos locais.
Uma boa opção é a de montar um escritório do turismo em cidades como São Paulo, Campinas e Ribeirão Preto, onde a cidade seria divulgada diariamente em todos os eventos pertinentes ao ramo.
Oferecer preços convidativos na baixa temporada com a adição de bônus, que seriam usados durante o ano, exceção da temporada de verão é outra opção muito louvável. Em miúdos, mantém-se o preço da temporada de verão com bonificação na baixa temporada, do tipo final de semana grátis ou a cada duas diárias uma é gratuita e assim por diante.
Investimento em propaganda nos principais centros do estado e do país é uma opção que vem dando resultado há muitos anos em diversos locais, como Porto Seguro, Recife, São Paulo e Rio de Janeiro. Filmetes de 30 segundos ou 1 minuto em horário nobre nos locais já citados ou em rede nacional poderia render grandes frutos ao turismo local, desde que haja um trabalho conjunto entre iniciativa privada e poder público.
O turismo e seu desenvolvimento são um assunto antigo e sem uma devida solução. O que fiz foi apresentar a minha opinião do fato, de maneira resumida é claro, para tentar clarear a mente de todos que nele trabalham, mas ressalto, sem vontade, parceria e muito trabalho continuaremos a viver apenas da temporada de verão.
Turismo
Quem não gosta ou nunca gostou de viajar, conhecer novos povos, suas culturas, paisagens paradisíacas, locais exóticos e atraentes? Com exceção dos Mariners (Fuzileiros Navais dos Estados Unidos) que tem como lema “Conheça novos mundos, seus povos, suas culturas e destrua-os!!!”, o turismo é a melhor opção de lazer de aproximadamente 80% da população mundial, vindo a seguir levar a família para comer fora, cinema, parques e shows musicais.
O turismo é a principal fonte de renda de muitos países e como não podia deixar de ser, também do nosso país e especialmente de nossa cidade. Só para se ter uma idéia, milhões de turistas de todo o mundo vem ao Brasil anualmente e outras centenas de milhares de brasileiros rodam a nossa nação de norte a sul, de leste a oeste. Países como Israel, Egito e África do Sul vivem exclusivamente do turismo.
Mas qual o problema de Caraguá não ter a sua receita única e exclusivamente do turismo? Antes de mais nada precisamos organizar a cidade em torno do turismo e do turista e conseqüentemente preparar um plano de comunicação voltado para isto. É bom lembrar que o Veranista, ou seja, aquele que tem casa de veraneio é outra fonte de renda, sendo na verdade uma fonte de repasse, os formadores de opinião para a difusão do turismo na cidade.
Organização de um plano de turismo e de comunicação necessitam de vontade política, da iniciativa privada e do poder público também, pois os turistas só se sentem atraídos se houver persuasão, bons preços, qualidade de atendimento e atrativos locais.
Uma boa opção é a de montar um escritório do turismo em cidades como São Paulo, Campinas e Ribeirão Preto, onde a cidade seria divulgada diariamente em todos os eventos pertinentes ao ramo.
Oferecer preços convidativos na baixa temporada com a adição de bônus, que seriam usados durante o ano, exceção da temporada de verão é outra opção muito louvável. Em miúdos, mantém-se o preço da temporada de verão com bonificação na baixa temporada, do tipo final de semana grátis ou a cada duas diárias uma é gratuita e assim por diante.
Investimento em propaganda nos principais centros do estado e do país é uma opção que vem dando resultado há muitos anos em diversos locais, como Porto Seguro, Recife, São Paulo e Rio de Janeiro. Filmetes de 30 segundos ou 1 minuto em horário nobre nos locais já citados ou em rede nacional poderia render grandes frutos ao turismo local, desde que haja um trabalho conjunto entre iniciativa privada e poder público.
O turismo e seu desenvolvimento são um assunto antigo e sem uma devida solução. O que fiz foi apresentar a minha opinião do fato, de maneira resumida é claro, para tentar clarear a mente de todos que nele trabalham, mas ressalto, sem vontade, parceria e muito trabalho continuaremos a viver apenas da temporada de verão.
NEGÓCIOS EMPRESARIAIS – TEXTO 25
A Concorrência
Em nossa série de textos abordamos vários assuntos ligados ao empresariado e a Comunicação Empresarial. Já falamos sobre lançamento de produto e o texto desta vez abordará o mesmo assunto, só que de um prisma diferente, ou, como se diz na imprensa, “com um outro gancho”. Vamos falar sobre o que deve ser feito para entrar no mercado e de saída ter um concorrente forte para disputar a liderança.
Antes de tudo vamos explanar sobre o que é concorrente. Concorrente ou concorrência é aquele empreendimento que venda ou comercialize o mesmo produto que você ou atenda o mesmo segmento de mercado que o seu ou ainda esteja em local mais privilegiado que o seu, desfavorecendo-o nas vendas.
Vamos lembrar de textos anteriores e falar sobre mercado. O mercado é impessoal, não tem amigos ou simpatizantes. O prêmio em questão é a liderança e conseqüentemente dinheiro e mais dinheiro, lucros sempre altos e maiores. O mercado é exigente e aplica penas fortes para quem não se adapta, perde espaço ou comete erros.
Entremos no assunto. Você quer lançar um produto e já tem um concorrente. Ele (concorrente) é forte no mercado, tem nome, experiência e tempo de serviço dedicado aos clientes, que na sua maioria são fiéis. Não importa o segmento que ele atende, visto que você também o quer. Sua missão é conquistar uma parte deste mercado, uma fatia destes clientes ou a sua totalidade.
Como dizia Jack o Estripador, vamos por partes: Antes de disputar o mercado com este concorrente, é preciso saber se você tem conhecimento de comércio, indústria ou prestação de serviço ou, melhor ainda, se tem conhecimento do ramo escolhido para disputar com ele, pois não adianta nada escolher um comércio para tentar a
vida e ganhar um dinheiro suado se não conhece nada do ramo escolhido.
Se você está chegando depois é bom frisar que irá gastar mais, perder mais tempo, suar mais e trabalhar dobrado para tentar conquistar uma fatia de mercado. Eu disse uma fatia e não a totalidade e isto você não conseguirá.
Vamos a um exemplo: Uma casa que vende frango assado recebe um concorrente na loja ao lado. Obviamente o novo concorrente está vazio e vende bem menos, mas porque? Experimente vender mais barato e oferecer mais produtos com melhor qualidade, a título de lançamento, como forma de abocanhar parte do mercado. Após isso você retorna aos preços de mercado e mantêm a qualidade e o mix de produtos oferecidos. Para isso eu friso que você deve conhecer o ramo que está atuando, bem como o que o seu concorrente mais antigo oferece, para poder apresentar produtos melhores e com mais qualidade.
Lembre-se, dinheiro não cai do céu e o mercado não acalenta os derrotados, pois o seu concorrente não merece outra colocação que não seja o segundo lugar.
A Concorrência
Em nossa série de textos abordamos vários assuntos ligados ao empresariado e a Comunicação Empresarial. Já falamos sobre lançamento de produto e o texto desta vez abordará o mesmo assunto, só que de um prisma diferente, ou, como se diz na imprensa, “com um outro gancho”. Vamos falar sobre o que deve ser feito para entrar no mercado e de saída ter um concorrente forte para disputar a liderança.
Antes de tudo vamos explanar sobre o que é concorrente. Concorrente ou concorrência é aquele empreendimento que venda ou comercialize o mesmo produto que você ou atenda o mesmo segmento de mercado que o seu ou ainda esteja em local mais privilegiado que o seu, desfavorecendo-o nas vendas.
Vamos lembrar de textos anteriores e falar sobre mercado. O mercado é impessoal, não tem amigos ou simpatizantes. O prêmio em questão é a liderança e conseqüentemente dinheiro e mais dinheiro, lucros sempre altos e maiores. O mercado é exigente e aplica penas fortes para quem não se adapta, perde espaço ou comete erros.
Entremos no assunto. Você quer lançar um produto e já tem um concorrente. Ele (concorrente) é forte no mercado, tem nome, experiência e tempo de serviço dedicado aos clientes, que na sua maioria são fiéis. Não importa o segmento que ele atende, visto que você também o quer. Sua missão é conquistar uma parte deste mercado, uma fatia destes clientes ou a sua totalidade.
Como dizia Jack o Estripador, vamos por partes: Antes de disputar o mercado com este concorrente, é preciso saber se você tem conhecimento de comércio, indústria ou prestação de serviço ou, melhor ainda, se tem conhecimento do ramo escolhido para disputar com ele, pois não adianta nada escolher um comércio para tentar a
vida e ganhar um dinheiro suado se não conhece nada do ramo escolhido.
Se você está chegando depois é bom frisar que irá gastar mais, perder mais tempo, suar mais e trabalhar dobrado para tentar conquistar uma fatia de mercado. Eu disse uma fatia e não a totalidade e isto você não conseguirá.
Vamos a um exemplo: Uma casa que vende frango assado recebe um concorrente na loja ao lado. Obviamente o novo concorrente está vazio e vende bem menos, mas porque? Experimente vender mais barato e oferecer mais produtos com melhor qualidade, a título de lançamento, como forma de abocanhar parte do mercado. Após isso você retorna aos preços de mercado e mantêm a qualidade e o mix de produtos oferecidos. Para isso eu friso que você deve conhecer o ramo que está atuando, bem como o que o seu concorrente mais antigo oferece, para poder apresentar produtos melhores e com mais qualidade.
Lembre-se, dinheiro não cai do céu e o mercado não acalenta os derrotados, pois o seu concorrente não merece outra colocação que não seja o segundo lugar.
NEGÓCIOS EMPRESARIAIS – TEXTO 24
Media Training 2
Eu já havia dito em textos anteriores que alguns assuntos ganhariam uma continuação. Isto na imprensa – de uma maneira mais aportuguesada - tem o nome de “Suíte”. O Media Training é a postura que o Executivo, empreendedor, empresário ou agente político deve ter perante a imprensa.
Dando continuidade nas dicas e orientações sobre Media Training, gostaria de relatar algumas particularidades sobre o assunto. Os especialistas em Televisão e Media Training orientam que o azul é a cor da mulher e que o rosa é a cor do erotismo, bem como o vermelho representa o sangue, a violência e o amor. É bom que as mulheres empresárias e empreendedoras pensem bem quando escolherem uma cor para um programa de rádio, televisão ou debate.
A bem da verdade esta é a opinião de uma linha de especialistas, a qual não concordo na plenitude. Ao mesmo tempo referindo-me ao azul, a interpretação da cor vinculada ao amor não está vinculada aos homens, os quais ainda oriento que devam usar azul, preto, grafite ou cinza. Esqueçam cores extravagantes, berrantes e vivas, bem como o branco.
Falemos agora sobre maquiagem. Do mesmo jeito que um careca deve ter a sua cabeça maquiada para evitar reflexos e brilhos, homens e mulheres devem estar maquiados de forma básica, neutra e simples. Assim como os decotes e acessórios, uma maquiagem exagerada vai dar o que falar após a sua aparição, sem contudo que alguém lembre o que você disse ou discutiu.
Falemos agora de cabelos. Roga-se que as mulheres tenham sempre o cabelo preso, com algum coque ou penteado básico. Do mesmo
jeito, não usem adereços nos cabelos. Lembrem-se; quem aparece numa entrevista é você e não o que está usando.
Falando ainda de cabelo, ou melhor, de cabeça, será sempre bom que você não use boné durante uma entrevista, principalmente de televisão. Vamos lá, primeiro você não é mais aquele garotão para usar boné por aí. Segundo que o boné faz sombra sobre o seu rosto e causa problemas na iluminação. Terceiro que em locais cobertos a educação manda não usar boné ou chapéu. Exceção se dará apenas aos militares, que quando em local aberto necessitam de cobertura.
Caso você venha dizer para mim que será entrevistado durante um evento promovido por sua empresa e você precisa fazer o merchandising, eu respondo da seguinte maneira; use uma camiseta com a logomarca desejada. Geralmente as câmeras focam o entrevistado em meio quadro.
Finalizando, não perca tempo em ligar para jornalistas, se não for passar uma boa matéria. Numa situação de crise, nunca omita informações à imprensa, nunca dê o bolo num jornalista quando marcar hora com ele, não queira nunca olhar no bloco de anotações dele ou reclame quando a matéria não sair. Não peça para ler o que ele escreveu e não tente seduzi-lo nunca, com presentes e vantagens.
Media Training 2
Eu já havia dito em textos anteriores que alguns assuntos ganhariam uma continuação. Isto na imprensa – de uma maneira mais aportuguesada - tem o nome de “Suíte”. O Media Training é a postura que o Executivo, empreendedor, empresário ou agente político deve ter perante a imprensa.
Dando continuidade nas dicas e orientações sobre Media Training, gostaria de relatar algumas particularidades sobre o assunto. Os especialistas em Televisão e Media Training orientam que o azul é a cor da mulher e que o rosa é a cor do erotismo, bem como o vermelho representa o sangue, a violência e o amor. É bom que as mulheres empresárias e empreendedoras pensem bem quando escolherem uma cor para um programa de rádio, televisão ou debate.
A bem da verdade esta é a opinião de uma linha de especialistas, a qual não concordo na plenitude. Ao mesmo tempo referindo-me ao azul, a interpretação da cor vinculada ao amor não está vinculada aos homens, os quais ainda oriento que devam usar azul, preto, grafite ou cinza. Esqueçam cores extravagantes, berrantes e vivas, bem como o branco.
Falemos agora sobre maquiagem. Do mesmo jeito que um careca deve ter a sua cabeça maquiada para evitar reflexos e brilhos, homens e mulheres devem estar maquiados de forma básica, neutra e simples. Assim como os decotes e acessórios, uma maquiagem exagerada vai dar o que falar após a sua aparição, sem contudo que alguém lembre o que você disse ou discutiu.
Falemos agora de cabelos. Roga-se que as mulheres tenham sempre o cabelo preso, com algum coque ou penteado básico. Do mesmo
jeito, não usem adereços nos cabelos. Lembrem-se; quem aparece numa entrevista é você e não o que está usando.
Falando ainda de cabelo, ou melhor, de cabeça, será sempre bom que você não use boné durante uma entrevista, principalmente de televisão. Vamos lá, primeiro você não é mais aquele garotão para usar boné por aí. Segundo que o boné faz sombra sobre o seu rosto e causa problemas na iluminação. Terceiro que em locais cobertos a educação manda não usar boné ou chapéu. Exceção se dará apenas aos militares, que quando em local aberto necessitam de cobertura.
Caso você venha dizer para mim que será entrevistado durante um evento promovido por sua empresa e você precisa fazer o merchandising, eu respondo da seguinte maneira; use uma camiseta com a logomarca desejada. Geralmente as câmeras focam o entrevistado em meio quadro.
Finalizando, não perca tempo em ligar para jornalistas, se não for passar uma boa matéria. Numa situação de crise, nunca omita informações à imprensa, nunca dê o bolo num jornalista quando marcar hora com ele, não queira nunca olhar no bloco de anotações dele ou reclame quando a matéria não sair. Não peça para ler o que ele escreveu e não tente seduzi-lo nunca, com presentes e vantagens.
NEGÓCIOS EMPRESARIAIS – TEXTO 23
Caraguá e o Gás 2
A vinda da Base de Gás da Petrobrás (Petróleo Brasileiro S.A.) é um assunto abrangente que representa as grandes transformações que o município terá nos próximos anos. Como tal, merece uma continuação por parte deste colunista.
No texto anterior já dissemos o que virá, os números e as possíveis mudanças. Mas o que elas tem em relação com a Comunicação Empresarial e o comércio em geral?
É bom frisar que o momento é ótimo para iniciar um investimento pensando na Base de Gás, pois um nome solidificado, com conhecimento, experiência e uma clientela definida terá maiores chances de cativar e conquistar os novos consumidores que certamente virão e ávidos por gastar, ter conforto e uma qualidade de vida.
Vejamos bem, você quer investir e ter um negócio esperando a Base de Gás? Defina antes qual segmento de mercado deseja atender e se você quer trabalhar para os moradores locais ou os turistas. Parece que não há diferença mas existe sim. Só quem conhece Caraguatatuba sabe o que eu estou falando.
Como eu falei dos comércios antigos, que terão privilégios ante os novatos, é bom entender que se os antigos não se prepararem, não aproveitarem o bonde da história, perderão facilmente para os novatos.
Devido ao segmento A que se formará na cidade, estabelecimentos como uma Escola de Luxo, restaurante a la carte com mais gabarito, um bar com música ao vivo ao velho estilo Pub Inglês e até um Café, com requinte da capital, certamente estarão se instalando com o tempo.
Falar no mercado imobiliário é se referir a um campo que terá mais expansão do que a construção de Brasília. Bairros como Pontal Santamarina, Indaiá, Golfinho e a Martin de Sá com os seus apartamentos vazios e ociosos sofrerão um boom imobiliário, ou seja, serão ocupados, seja pelos novos moradores, como por investidores atraídos pelas mudanças e desejosos por férias de verão num local melhor.
Todos os tipos de comércio serão criados e enfrentarão um concorrente novato em alguns anos. Lojas de Departamento, marcas nacionais de roupas, acessórios e de alimentação virão se instalar na cidade berço do gás no Litoral Norte
Infelizmente alguns outros comércios, aqueles que não são bem vistos pela sociedade, também serão formados na cidade. A violência e a criminalidade tenderão a aumentar e apenas uma ação conjunta entre os órgãos de segurança e a Prefeitura local – vide Guarda Municipal – poderá contornar o problema.
É bom frisar que haverá um aumento de pessoas nas classes B e C, bem como o aumento no poder aquisitivo das classes D e E. São vários os empreendimentos que poderão atender a estas classes e o empresário de visão deverá observar isto e investir para conquistar lucros.
Finalizando, se você quer entrar para a história e se preparar para as transformações na cidade, basta esquematizar o que deseja e contratar um profissional especializado em Comunicação Empresarial e Assessoria de Comunicação, para solidificar seu nome perante a concorrência e manter uma equipe coesa para enfrentar os novos tempos.
Caraguá e o Gás 2
A vinda da Base de Gás da Petrobrás (Petróleo Brasileiro S.A.) é um assunto abrangente que representa as grandes transformações que o município terá nos próximos anos. Como tal, merece uma continuação por parte deste colunista.
No texto anterior já dissemos o que virá, os números e as possíveis mudanças. Mas o que elas tem em relação com a Comunicação Empresarial e o comércio em geral?
É bom frisar que o momento é ótimo para iniciar um investimento pensando na Base de Gás, pois um nome solidificado, com conhecimento, experiência e uma clientela definida terá maiores chances de cativar e conquistar os novos consumidores que certamente virão e ávidos por gastar, ter conforto e uma qualidade de vida.
Vejamos bem, você quer investir e ter um negócio esperando a Base de Gás? Defina antes qual segmento de mercado deseja atender e se você quer trabalhar para os moradores locais ou os turistas. Parece que não há diferença mas existe sim. Só quem conhece Caraguatatuba sabe o que eu estou falando.
Como eu falei dos comércios antigos, que terão privilégios ante os novatos, é bom entender que se os antigos não se prepararem, não aproveitarem o bonde da história, perderão facilmente para os novatos.
Devido ao segmento A que se formará na cidade, estabelecimentos como uma Escola de Luxo, restaurante a la carte com mais gabarito, um bar com música ao vivo ao velho estilo Pub Inglês e até um Café, com requinte da capital, certamente estarão se instalando com o tempo.
Falar no mercado imobiliário é se referir a um campo que terá mais expansão do que a construção de Brasília. Bairros como Pontal Santamarina, Indaiá, Golfinho e a Martin de Sá com os seus apartamentos vazios e ociosos sofrerão um boom imobiliário, ou seja, serão ocupados, seja pelos novos moradores, como por investidores atraídos pelas mudanças e desejosos por férias de verão num local melhor.
Todos os tipos de comércio serão criados e enfrentarão um concorrente novato em alguns anos. Lojas de Departamento, marcas nacionais de roupas, acessórios e de alimentação virão se instalar na cidade berço do gás no Litoral Norte
Infelizmente alguns outros comércios, aqueles que não são bem vistos pela sociedade, também serão formados na cidade. A violência e a criminalidade tenderão a aumentar e apenas uma ação conjunta entre os órgãos de segurança e a Prefeitura local – vide Guarda Municipal – poderá contornar o problema.
É bom frisar que haverá um aumento de pessoas nas classes B e C, bem como o aumento no poder aquisitivo das classes D e E. São vários os empreendimentos que poderão atender a estas classes e o empresário de visão deverá observar isto e investir para conquistar lucros.
Finalizando, se você quer entrar para a história e se preparar para as transformações na cidade, basta esquematizar o que deseja e contratar um profissional especializado em Comunicação Empresarial e Assessoria de Comunicação, para solidificar seu nome perante a concorrência e manter uma equipe coesa para enfrentar os novos tempos.
NEGÓCIOS EMPRESARIAIS – TEXTO 22
Ética
A Ética é um conjunto de normas e regras que regulam os limites das relações humanas. Acima de tudo a Ética é amplamente utilizada no mercado e na Comunicação Empresarial. A Ética nasceu do instinto avassalador do ser humano, de suas nuances, seus desejos, aspirações e demandas. O mercado é a mais pura representação dos anseios dos seres humanos, tendo sido criado a sua imagem e semelhança.
Ser ético é algo tão comum quanto ser honesto, trabalhador, respeitador das leis e pagador de suas obrigações. É verdade que o mercado nunca foi ético, desde que nasceu, mas atualmente e com o implemento da Comunicação Empresarial você pode deixar o “jogo sujo” de lado, pois os mecanismos da comunicação o colocam dentro da atual doutrina do “politicamente correto”, deixando as safadezas para os maus empresários.
É comum nos tempos de hoje você conquistar um cliente por praticar um preço baixo. Você pode até “conquistar” um formador de opinião, um cabeça de chave que irá atrair outros clientes, recebendo um grande benefício para atraí-los, dando aos outros pequenos descontos. O que você empresário, empreendedor ou comerciante não pode fazer é atrair para si novos clientes usando como base a depreciação do concorrente, sem ter nada de novo ou melhor para oferecer, a não ser o desconto. O normal nestes casos é depois de um certo tempo, meses quando o caso for uma loja ou um ano, quando for uma escola, estes clientes que receberam um simplório desconto saírem, criticando o estabelecimento que o serviu, o que irá ferir a imagem deste comércio ou prestador de serviço perante a sociedade.
Hoje em dia você conquista o cliente não apenas pelo preço, mas pela comodidade, conforto, garantias e privilégios que terá com você. Em resumo, você não vai trazer o cliente apenas porque a sua calça jeans é mais barata, mas porque o seu atendimento é melhor, sua loja é mais bonita, seu crediário é mais tranqüilo e suas opções de pagamentos são melhores e mais cômodas ao cliente.
Se o caso for uma escola, o empresário deverá oferecer opções em esporte, um modelo de ensino mais moderno, um estilo pedagógico mais voltado para a atração do aprendizado pelo aluno, sem contar instalações confortáveis, uma cantina com um mix de alimentação nutritiva, laboratórios e segurança ao aluno.
Mas como a Comunicação Empresarial participa da doutrina do “politicamente correto”?. Simples, se a empresa contratar um profissional especializado na área fará todo um trabalho de comunicação interna e externa, mantendo seus clientes e conquistando os não clientes, não necessitando de reuniões secretas, fofocas, difamações descabidas, jogo sujo vulgar e de baixo calão. A Comunicação Empresarial e a Ética estão aí para fazer um mundo novo, mais limpo, descente e competitivo.
Ética
A Ética é um conjunto de normas e regras que regulam os limites das relações humanas. Acima de tudo a Ética é amplamente utilizada no mercado e na Comunicação Empresarial. A Ética nasceu do instinto avassalador do ser humano, de suas nuances, seus desejos, aspirações e demandas. O mercado é a mais pura representação dos anseios dos seres humanos, tendo sido criado a sua imagem e semelhança.
Ser ético é algo tão comum quanto ser honesto, trabalhador, respeitador das leis e pagador de suas obrigações. É verdade que o mercado nunca foi ético, desde que nasceu, mas atualmente e com o implemento da Comunicação Empresarial você pode deixar o “jogo sujo” de lado, pois os mecanismos da comunicação o colocam dentro da atual doutrina do “politicamente correto”, deixando as safadezas para os maus empresários.
É comum nos tempos de hoje você conquistar um cliente por praticar um preço baixo. Você pode até “conquistar” um formador de opinião, um cabeça de chave que irá atrair outros clientes, recebendo um grande benefício para atraí-los, dando aos outros pequenos descontos. O que você empresário, empreendedor ou comerciante não pode fazer é atrair para si novos clientes usando como base a depreciação do concorrente, sem ter nada de novo ou melhor para oferecer, a não ser o desconto. O normal nestes casos é depois de um certo tempo, meses quando o caso for uma loja ou um ano, quando for uma escola, estes clientes que receberam um simplório desconto saírem, criticando o estabelecimento que o serviu, o que irá ferir a imagem deste comércio ou prestador de serviço perante a sociedade.
Hoje em dia você conquista o cliente não apenas pelo preço, mas pela comodidade, conforto, garantias e privilégios que terá com você. Em resumo, você não vai trazer o cliente apenas porque a sua calça jeans é mais barata, mas porque o seu atendimento é melhor, sua loja é mais bonita, seu crediário é mais tranqüilo e suas opções de pagamentos são melhores e mais cômodas ao cliente.
Se o caso for uma escola, o empresário deverá oferecer opções em esporte, um modelo de ensino mais moderno, um estilo pedagógico mais voltado para a atração do aprendizado pelo aluno, sem contar instalações confortáveis, uma cantina com um mix de alimentação nutritiva, laboratórios e segurança ao aluno.
Mas como a Comunicação Empresarial participa da doutrina do “politicamente correto”?. Simples, se a empresa contratar um profissional especializado na área fará todo um trabalho de comunicação interna e externa, mantendo seus clientes e conquistando os não clientes, não necessitando de reuniões secretas, fofocas, difamações descabidas, jogo sujo vulgar e de baixo calão. A Comunicação Empresarial e a Ética estão aí para fazer um mundo novo, mais limpo, descente e competitivo.
NEGÓCIOS EMPRESARIAIS – TEXTO 21
Caraguá e o Gás
Enfim chegou a redenção!!! Caraguatatuba vai ganhar uma Base Operacional de Gás. Serão milhões e milhões de metros cúbicos de gás natural encanado passando pela cidade e dirigido ao município de Taubaté, onde será distribuído para o Vale do Paraíba, a Capital do Estado e boa parte do país.
Serão milhões de dólares em obras e transformações na cidade ao longo de 4 anos, com geração de empregos diretos e indiretos e os tão sonhados Royalties para o Executivo, que com este dinheiro, fará outros milhões em melhorias na cidade.
Antes alguns dados estatísticos para o conhecimento dos leitores. Calcula-se em 3 anos de obras, R$ 7 milhões em Royalties/mês, investimentos de US$ 35 Milhões, cerca de 35 mil empregos diretos e aproximadamente 4 mil indiretos. Há estimativa de aumento de 45 mil pessoas na população local do município, além de milhões de metros cúbicos de gás diariamente passando pela cidade.
Mas quais serão estas transformações e suas relações com a Comunicação Empresarial??? Simplesmente todas e serão muitas, pois tudo em termos de comércio, indústria e prestação de serviços interessa a Comunicação Empresarial e certamente elas acontecerão devido à vinda desta unidade da Petrobrás.
Antes de mais nada o aumento na população trará uma nova casta de moradores, um segmento de mercado do tipo A. Este segmento representa os diretores e técnicos que virão trabalhar na Base de Gás. Executivos, Profissionais e Técnicos com salários de r$ 10 mil a r$ 25 mil mensais. Para se ter um exemplo, um técnico de solda ganha em torno de r$ 10 mil. Haverá um reforço na classe B, com os funcionários de outras funções e categorias dentro da Unidade de Gás. O mesmo
reforço acontecerá nas classes C e D. Já a classe E não terá aumento e se manterá, graças àqueles que não desejarem evoluir.
O mais hilário de tudo é que a atual classe A da cidade, composta por Empresários, Comerciantes, Secretários Municipais, Vereadores e alguns Administradores irão se tornar a classe B de Caraguatatuba, perdendo apenas para os Executivos da Base de Gás. Para não restar dúvidas os segmentos de mercado – as classes – aqui citadas referem-se ao nível salarial.
Com a certeza de que este texto terá continuação, e por isso nos prolongaremos com mais detalhes nele, não podemos esquecer que em 2006 – se tudo der certo – haverá a construção do CDP (Centro de Detenção Provisória), a duplicação da Rodovia dos Tamoios – SP 99 e a ampliação do Porto de São Sebastião. Estas obras também trarão vários empregos diretos e indiretos e pessoas dos segmentos A e B, só que por tempo limitado.
Para finalizar este primeiro texto sobre a Base de Gás, os comerciantes e empreendedores de Caraguá deveriam pensar o que este segmento consome, gosta, aprecia como entretenimento e lazer, dentre outros. É bom lembrar que aquele que chega primeiro bebe da água da mais limpa e o que não aproveita o momento, perde o bonde da história.
Caraguá e o Gás
Enfim chegou a redenção!!! Caraguatatuba vai ganhar uma Base Operacional de Gás. Serão milhões e milhões de metros cúbicos de gás natural encanado passando pela cidade e dirigido ao município de Taubaté, onde será distribuído para o Vale do Paraíba, a Capital do Estado e boa parte do país.
Serão milhões de dólares em obras e transformações na cidade ao longo de 4 anos, com geração de empregos diretos e indiretos e os tão sonhados Royalties para o Executivo, que com este dinheiro, fará outros milhões em melhorias na cidade.
Antes alguns dados estatísticos para o conhecimento dos leitores. Calcula-se em 3 anos de obras, R$ 7 milhões em Royalties/mês, investimentos de US$ 35 Milhões, cerca de 35 mil empregos diretos e aproximadamente 4 mil indiretos. Há estimativa de aumento de 45 mil pessoas na população local do município, além de milhões de metros cúbicos de gás diariamente passando pela cidade.
Mas quais serão estas transformações e suas relações com a Comunicação Empresarial??? Simplesmente todas e serão muitas, pois tudo em termos de comércio, indústria e prestação de serviços interessa a Comunicação Empresarial e certamente elas acontecerão devido à vinda desta unidade da Petrobrás.
Antes de mais nada o aumento na população trará uma nova casta de moradores, um segmento de mercado do tipo A. Este segmento representa os diretores e técnicos que virão trabalhar na Base de Gás. Executivos, Profissionais e Técnicos com salários de r$ 10 mil a r$ 25 mil mensais. Para se ter um exemplo, um técnico de solda ganha em torno de r$ 10 mil. Haverá um reforço na classe B, com os funcionários de outras funções e categorias dentro da Unidade de Gás. O mesmo
reforço acontecerá nas classes C e D. Já a classe E não terá aumento e se manterá, graças àqueles que não desejarem evoluir.
O mais hilário de tudo é que a atual classe A da cidade, composta por Empresários, Comerciantes, Secretários Municipais, Vereadores e alguns Administradores irão se tornar a classe B de Caraguatatuba, perdendo apenas para os Executivos da Base de Gás. Para não restar dúvidas os segmentos de mercado – as classes – aqui citadas referem-se ao nível salarial.
Com a certeza de que este texto terá continuação, e por isso nos prolongaremos com mais detalhes nele, não podemos esquecer que em 2006 – se tudo der certo – haverá a construção do CDP (Centro de Detenção Provisória), a duplicação da Rodovia dos Tamoios – SP 99 e a ampliação do Porto de São Sebastião. Estas obras também trarão vários empregos diretos e indiretos e pessoas dos segmentos A e B, só que por tempo limitado.
Para finalizar este primeiro texto sobre a Base de Gás, os comerciantes e empreendedores de Caraguá deveriam pensar o que este segmento consome, gosta, aprecia como entretenimento e lazer, dentre outros. É bom lembrar que aquele que chega primeiro bebe da água da mais limpa e o que não aproveita o momento, perde o bonde da história.
NEGÓCIOS EMPRESARIAIS – TEXTO 20
Marketing de Responsabilidade Social
O texto desta semana falará de outras vertentes do Marketing, que são de suma importância para os empresários, comerciantes e empreendedores. Falaremos do Marketing de Responsabilidade Social, uma faca de dois gumes que agrega valor ao trabalho realizado e ferramenta vital para a Comunicação Empresarial.
No âmbito social, o Marketing se divide entre o Marketing Social e o de Responsabilidade Social. O primeiro está mais relacionado às ações governamentais e o segundo é mais voltado para os empresários.
Em texto anterior falamos do Marketing Direto ou Marketing de Produto e do Marketing Institucional e finalizaremos os textos sobre Marketing com as outras subdivisões já citadas.
O Marketing Social é mais ligado às ações governamentais e visam a mudança de comportamento. Exemplos de Marketing Social seriam o de deixar de fumar, de não jogar lixo nos córregos, respeitar as leis de Trânsito, das mulheres freqüentarem o Ginecologista 2 vezes por ano e fazerem os testes para detectar o Câncer de Mama, bem como evitar as comidas gordurosas, usar camisinha e colaborar com a fauna, a flora e o Meio Ambiente. Em resumo o Marketing Social visa orientar a população para uma vida correta, saudável e digna.
Já o Marketing de Responsabilidade Social visa o “politicamente correto”, ou seja, institui uma nova doutrina aos empresários e empreendedores. Antigamente a ordem era “ganhar dinheiro e obter o máximo de lucro possível não se importando com o cliente”. Atualmente a doutrina reza que o empreendedor deva “ganhar dinheiro, trazer o máximo de satisfação e comodidade ao cliente, repartindo os lucros com quem precisa e usando isto como ação de Marketing”.
Vamos explicar melhor. Ao invés de ganhar dinheiro, dividir entre os acionistas e amontoar cada vez mais lucros, as empresas hoje dividem este lucro apoiando obras sociais. A Petrobrás faz muito disto, apoiando obras de cegos, de deficientes, de comunidades carentes, de crianças especiais, seja no esporte, na cultura, na educação ou no lazer. A Embraer também o faz, quando criou o Instituto Embraer de Ensino, dando oportunidade de estudo para crianças carentes de São José dos Campos. Fazem parte deste seleto time empresas como o Grupo Votorantin, Vale do Rio Doce, Banco Itaú entre outros.
Ao mesmo tempo e na contramão das novas regras está a sofisticada loja Daslu, que tem os fundos de sua mega loja para uma grande favela de São Paulo e nada faz para contribuir com o seu carente vizinho.
Mas qual a vantagem do Marketing de Responsabilidade Social? Aos olhos de quem é ajudado é observar quem o ajuda com outros olhos, elogiando e admirando seu “benfeitor”. Pelo lado de quem ajuda é a maneira de dizer que apóia as entidades carentes e que a sua função no momento não é apenas ganhar dinheiro, mas sim o de proporcionar uma melhora de vida àqueles que precisam.
Isto é o que chamo de “agregar valor em mão dupla” e o empresário, empreendedor e futuro administrador deve aprender e conhecer isto, se quiser ter sucesso em sua empresa.
Marketing de Responsabilidade Social
O texto desta semana falará de outras vertentes do Marketing, que são de suma importância para os empresários, comerciantes e empreendedores. Falaremos do Marketing de Responsabilidade Social, uma faca de dois gumes que agrega valor ao trabalho realizado e ferramenta vital para a Comunicação Empresarial.
No âmbito social, o Marketing se divide entre o Marketing Social e o de Responsabilidade Social. O primeiro está mais relacionado às ações governamentais e o segundo é mais voltado para os empresários.
Em texto anterior falamos do Marketing Direto ou Marketing de Produto e do Marketing Institucional e finalizaremos os textos sobre Marketing com as outras subdivisões já citadas.
O Marketing Social é mais ligado às ações governamentais e visam a mudança de comportamento. Exemplos de Marketing Social seriam o de deixar de fumar, de não jogar lixo nos córregos, respeitar as leis de Trânsito, das mulheres freqüentarem o Ginecologista 2 vezes por ano e fazerem os testes para detectar o Câncer de Mama, bem como evitar as comidas gordurosas, usar camisinha e colaborar com a fauna, a flora e o Meio Ambiente. Em resumo o Marketing Social visa orientar a população para uma vida correta, saudável e digna.
Já o Marketing de Responsabilidade Social visa o “politicamente correto”, ou seja, institui uma nova doutrina aos empresários e empreendedores. Antigamente a ordem era “ganhar dinheiro e obter o máximo de lucro possível não se importando com o cliente”. Atualmente a doutrina reza que o empreendedor deva “ganhar dinheiro, trazer o máximo de satisfação e comodidade ao cliente, repartindo os lucros com quem precisa e usando isto como ação de Marketing”.
Vamos explicar melhor. Ao invés de ganhar dinheiro, dividir entre os acionistas e amontoar cada vez mais lucros, as empresas hoje dividem este lucro apoiando obras sociais. A Petrobrás faz muito disto, apoiando obras de cegos, de deficientes, de comunidades carentes, de crianças especiais, seja no esporte, na cultura, na educação ou no lazer. A Embraer também o faz, quando criou o Instituto Embraer de Ensino, dando oportunidade de estudo para crianças carentes de São José dos Campos. Fazem parte deste seleto time empresas como o Grupo Votorantin, Vale do Rio Doce, Banco Itaú entre outros.
Ao mesmo tempo e na contramão das novas regras está a sofisticada loja Daslu, que tem os fundos de sua mega loja para uma grande favela de São Paulo e nada faz para contribuir com o seu carente vizinho.
Mas qual a vantagem do Marketing de Responsabilidade Social? Aos olhos de quem é ajudado é observar quem o ajuda com outros olhos, elogiando e admirando seu “benfeitor”. Pelo lado de quem ajuda é a maneira de dizer que apóia as entidades carentes e que a sua função no momento não é apenas ganhar dinheiro, mas sim o de proporcionar uma melhora de vida àqueles que precisam.
Isto é o que chamo de “agregar valor em mão dupla” e o empresário, empreendedor e futuro administrador deve aprender e conhecer isto, se quiser ter sucesso em sua empresa.
NEGÓCIOS EMPRESARIAIS – TEXTO 19
Media Training
Este texto trata diretamente da vaidade das pessoas, ou melhor, como se portar perfeitamente diante das câmeras, nas fotografias e nas entrevistas. Não....este texto não te ensinará como aparecer nas colunas sociais, mas certamente após ler estas linhas você saberá como ficará ainda mais bonito.
O tema em questão é o Media Training, termo americanizado que significa “Treinamento de Mídia” ou como se portar perante a Mídia. Aqui você saberá como participar da melhor maneira de uma entrevista de rádio e televisão, posar para fotos em eventos e solenidades e dar declarações, seja em público, seja entre a sua diretoria, bem como perante a imprensa.
Primeiramente algumas dicas técnicas: Os carecas como eu devem evitar posar para fotos tendo o fotógrafo acima de sua cabeça. Ainda falando de pessoas como eu – no caso os gordinhos – devem evitar roupas claras, elas engordam, listras horizontais e roupas justas, que aumentam ou mostram a realidade da silhueta.
Quanto as mulheres, evitem brincos grandes, blusas decotadas, penteados chamativos, extravagantes, roupas justas e saias curtas. A dica é simples, quanto mais você usar roupas deste tipo, mais eles irão reparar nos seus atributos e menos em você mesmo.
Falando para ambos os sexos, evitem em entrevistas de televisão usar óculos escuros e se estiver no estúdio, não use roupas brancas, pois pode causar problemas na hora de equilibrar a iluminação. O ideal é usar azul, grafite ou preto. Cores espalhafatosas, porém escuras, também não são recomendáveis. Quando for entrevistado, seja gravado ou ao vivo, olhe sempre nos olhos do repórter e nunca
diretamente na câmera. Lembre-se, você está falando com o jornalista e não fazendo campanha política em horário eleitoral.
Ainda falando em televisão, quando a entrevista ou debate tiver bancada e você estiver sentado, não exagere quanto as mãos, ou seja, nada de ficar gesticulando com as mãos como se fosse um italiano falando do Palmeiras ou dando bronca no filho. As mãos ficam na mesa e irão se mexer bem pouco, pois ao contrário, todos irão ver que belas mãos você tem e não irão prestar atenção em você e no que disse.
Nas entrevistas fale sempre pausado, em tom médio e de forma direta. Nunca gagueje, pois isto mostrará insegurança de sua parte. Ao gritar você estará mostrando descontrole e se falar rápido ninguém te entenderá. Não ouse chorar ou encher os olhos de lágrimas por qualquer assunto. Guarde a sua sensibilidade para os verdadeiros momentos de emoção. Ao responder, mesmo que esteja errado, responda com convicção. Posteriormente você poderá dizer que se enganou.
Não importa quem você seja, comerciante, político, diretor de empresa, secretário municipal ou técnico do governo, ao falar, evite gírias, linguajar chulo, agressões ou ameaças. Mostre que você tem classe, não importando para quem você se dirige, pois estas pessoas vão gostar de saber que você tem cultura e educação e sabe falar.
Estas foram algumas dicas. Posteriormente daremos uma seqüência neste texto, mostrando outras maneiras de se portar diante da imprensa.
Media Training
Este texto trata diretamente da vaidade das pessoas, ou melhor, como se portar perfeitamente diante das câmeras, nas fotografias e nas entrevistas. Não....este texto não te ensinará como aparecer nas colunas sociais, mas certamente após ler estas linhas você saberá como ficará ainda mais bonito.
O tema em questão é o Media Training, termo americanizado que significa “Treinamento de Mídia” ou como se portar perante a Mídia. Aqui você saberá como participar da melhor maneira de uma entrevista de rádio e televisão, posar para fotos em eventos e solenidades e dar declarações, seja em público, seja entre a sua diretoria, bem como perante a imprensa.
Primeiramente algumas dicas técnicas: Os carecas como eu devem evitar posar para fotos tendo o fotógrafo acima de sua cabeça. Ainda falando de pessoas como eu – no caso os gordinhos – devem evitar roupas claras, elas engordam, listras horizontais e roupas justas, que aumentam ou mostram a realidade da silhueta.
Quanto as mulheres, evitem brincos grandes, blusas decotadas, penteados chamativos, extravagantes, roupas justas e saias curtas. A dica é simples, quanto mais você usar roupas deste tipo, mais eles irão reparar nos seus atributos e menos em você mesmo.
Falando para ambos os sexos, evitem em entrevistas de televisão usar óculos escuros e se estiver no estúdio, não use roupas brancas, pois pode causar problemas na hora de equilibrar a iluminação. O ideal é usar azul, grafite ou preto. Cores espalhafatosas, porém escuras, também não são recomendáveis. Quando for entrevistado, seja gravado ou ao vivo, olhe sempre nos olhos do repórter e nunca
diretamente na câmera. Lembre-se, você está falando com o jornalista e não fazendo campanha política em horário eleitoral.
Ainda falando em televisão, quando a entrevista ou debate tiver bancada e você estiver sentado, não exagere quanto as mãos, ou seja, nada de ficar gesticulando com as mãos como se fosse um italiano falando do Palmeiras ou dando bronca no filho. As mãos ficam na mesa e irão se mexer bem pouco, pois ao contrário, todos irão ver que belas mãos você tem e não irão prestar atenção em você e no que disse.
Nas entrevistas fale sempre pausado, em tom médio e de forma direta. Nunca gagueje, pois isto mostrará insegurança de sua parte. Ao gritar você estará mostrando descontrole e se falar rápido ninguém te entenderá. Não ouse chorar ou encher os olhos de lágrimas por qualquer assunto. Guarde a sua sensibilidade para os verdadeiros momentos de emoção. Ao responder, mesmo que esteja errado, responda com convicção. Posteriormente você poderá dizer que se enganou.
Não importa quem você seja, comerciante, político, diretor de empresa, secretário municipal ou técnico do governo, ao falar, evite gírias, linguajar chulo, agressões ou ameaças. Mostre que você tem classe, não importando para quem você se dirige, pois estas pessoas vão gostar de saber que você tem cultura e educação e sabe falar.
Estas foram algumas dicas. Posteriormente daremos uma seqüência neste texto, mostrando outras maneiras de se portar diante da imprensa.
NEGÓCIOS EMPRESARIAIS – TEXTO 18
Os Gastos no Mundo Atual
Você vive endividado? Seu orçamento está no limite? Os gastos mensais têm aumentado mais do que você ganha? Esta é uma situação vivida não apenas por você, mas por grande parte da sociedade brasileira. Mas o que este problema tem a ver com esta série de textos? Simples, graças ao Marketing e o seu “Conceito de Vida” e a natureza humana que sempre “quer ter mais”, economizar está cada vez mais difícil ou então você passa ao largo do consumismo e fica a observar os outros com cada vez mais novidades.
Vamos começar este texto com um simples flash-back. Porque o seu pai ou o seu avô sempre tinha dinheiro sobrando? Estou excluindo os gastadores inveterados, beberrões, mulherengos e jogadores desta pergunta. Pare para pensar, quais eram os gastos do seu avô e do seu pai diariamente, mensalmente. Quais as contas e os investimentos que faziam, a poupança, os planos, suas metas. Estamos baseando este texto para um homem ou mulher de 40 anos, um pai ou mãe de 70 anos e seu avô ou avó de aproximadamente 95 anos.
Agora é na ponta do lápis. No que o seu avô gastava o suado dinheirinho conquistado dia-a-dia? Conta de água não existia, pois ela vinha do poço no fundo da casa. A luz vinha do gerador, que poderia ser próprio ou fornecido pela Prefeitura, sem que houvesse a devida cobrança. Telefone certamente ele não tinha e gás muito menos, pois o fogão era a lenha. Restavam apenas a comida do mês e o custo de manutenção da charrete e do cavalo que a conduzia. As férias eram aproveitadas na casa de parentes e as roupas que não eram de grife, eram feitas em alfaiates ou costuradas pela própria vovó. Os estudos eram em escola pública e não havia uma lista imensa de material escolar. O lazer se baseava em jogos de futebol, pescarias no lago e
almoços com toda a família no domingo. Ah! a cerveja não era tão cara e muito mais saborosa.
Chegou a vez do seu pai. A charrete foi substituída pelo carro, que não gastava muito e sequer tinha acessório. A compra do mês continuava existindo, mas o mix de produtos apresentados não aviltava de maneira alguma o orçamento dele. Já existiam as contas de gás, luz, água e telefone e juntamente com a gasolina, não tinham aumentos constantes. O entretenimento já começava a tomar forma, mas os preços não eram compatíveis com a classe média ou aqueles que não tinham um diploma na parede. O costume de freqüentar botecos já tomava forma e seus custos não eram exagerados. O lazer já contava com bons hotéis e almoçar fora em restaurantes começava a se tornar uma mania. As roupas já tinham grife, mas as costureiras e alfaiates ainda tinham um grande mercado pela frente.
Estamos nos dias de hoje e falaremos do seu orçamento. Os salários foram achatados ao longo dos anos. As roupas agora têm grife e custam os olhos da cara. Suas contas de água, luz, telefone, gás, gasolina e álcool aumentam devido às majorações impostas pelo governo. O seu carro hoje não pode andar sem um mínimo de 4 acessórios, incluindo alarme, ar condicionado e trava elétrica. Surgiram nos últimos anos os gastos com informática, que se supera a cada dia. Atualmente você tem que ter um telefone celular e uma provedora. Os produtos, os mais variados possíveis, surgem em catálogos ou pela internet. A compra do mês tem um mix ainda maior e parte desta verba do seu orçamento tem que ser compartilhada com produtos light ou diet. Esqueci da TV a Cabo ou por Assinatura, o DVD ou o Vídeo Cassete, os patins ou skate das crianças e o mundo das bijuterias e dos cosméticos que são indispensáveis às mulheres.
Nos tempos de nossos avós e pais o mercado não conhecia a globalização, então os produtos daquela região circulavam pela região e como não havia inflação, o preço final era menor e com um lucro maior. O mercado não sofria oscilações, mas como não tinha defesas, uma grande reviravolta trazia grandes prejuízos a todos.
Nesta época não havia o “Conceito de Vida”, tema inspirador do Marketing para a avassaladora compra de mais e mais produtos, que
observando o instinto humano do consumismo, nos faz gastar a cada dia um pouco mais. Em resumo, o que difere os gastos mensais de nossos avós e pais é que temos a mesma fonte – salário – mas com uma diferença; a lista de gastos é infinitamente maior.
O que consumidor e empresário precisam observar nos tempos de hoje é que economizar ainda é necessário, que obter sempre o máximo em tecnologia não é imprescindível e que nem tudo que o Marketing apela para que compre deve ser comprado. E olha que eu não estou falando em comprar aquilo que não está ao seu alcance.
Os Gastos no Mundo Atual
Você vive endividado? Seu orçamento está no limite? Os gastos mensais têm aumentado mais do que você ganha? Esta é uma situação vivida não apenas por você, mas por grande parte da sociedade brasileira. Mas o que este problema tem a ver com esta série de textos? Simples, graças ao Marketing e o seu “Conceito de Vida” e a natureza humana que sempre “quer ter mais”, economizar está cada vez mais difícil ou então você passa ao largo do consumismo e fica a observar os outros com cada vez mais novidades.
Vamos começar este texto com um simples flash-back. Porque o seu pai ou o seu avô sempre tinha dinheiro sobrando? Estou excluindo os gastadores inveterados, beberrões, mulherengos e jogadores desta pergunta. Pare para pensar, quais eram os gastos do seu avô e do seu pai diariamente, mensalmente. Quais as contas e os investimentos que faziam, a poupança, os planos, suas metas. Estamos baseando este texto para um homem ou mulher de 40 anos, um pai ou mãe de 70 anos e seu avô ou avó de aproximadamente 95 anos.
Agora é na ponta do lápis. No que o seu avô gastava o suado dinheirinho conquistado dia-a-dia? Conta de água não existia, pois ela vinha do poço no fundo da casa. A luz vinha do gerador, que poderia ser próprio ou fornecido pela Prefeitura, sem que houvesse a devida cobrança. Telefone certamente ele não tinha e gás muito menos, pois o fogão era a lenha. Restavam apenas a comida do mês e o custo de manutenção da charrete e do cavalo que a conduzia. As férias eram aproveitadas na casa de parentes e as roupas que não eram de grife, eram feitas em alfaiates ou costuradas pela própria vovó. Os estudos eram em escola pública e não havia uma lista imensa de material escolar. O lazer se baseava em jogos de futebol, pescarias no lago e
almoços com toda a família no domingo. Ah! a cerveja não era tão cara e muito mais saborosa.
Chegou a vez do seu pai. A charrete foi substituída pelo carro, que não gastava muito e sequer tinha acessório. A compra do mês continuava existindo, mas o mix de produtos apresentados não aviltava de maneira alguma o orçamento dele. Já existiam as contas de gás, luz, água e telefone e juntamente com a gasolina, não tinham aumentos constantes. O entretenimento já começava a tomar forma, mas os preços não eram compatíveis com a classe média ou aqueles que não tinham um diploma na parede. O costume de freqüentar botecos já tomava forma e seus custos não eram exagerados. O lazer já contava com bons hotéis e almoçar fora em restaurantes começava a se tornar uma mania. As roupas já tinham grife, mas as costureiras e alfaiates ainda tinham um grande mercado pela frente.
Estamos nos dias de hoje e falaremos do seu orçamento. Os salários foram achatados ao longo dos anos. As roupas agora têm grife e custam os olhos da cara. Suas contas de água, luz, telefone, gás, gasolina e álcool aumentam devido às majorações impostas pelo governo. O seu carro hoje não pode andar sem um mínimo de 4 acessórios, incluindo alarme, ar condicionado e trava elétrica. Surgiram nos últimos anos os gastos com informática, que se supera a cada dia. Atualmente você tem que ter um telefone celular e uma provedora. Os produtos, os mais variados possíveis, surgem em catálogos ou pela internet. A compra do mês tem um mix ainda maior e parte desta verba do seu orçamento tem que ser compartilhada com produtos light ou diet. Esqueci da TV a Cabo ou por Assinatura, o DVD ou o Vídeo Cassete, os patins ou skate das crianças e o mundo das bijuterias e dos cosméticos que são indispensáveis às mulheres.
Nos tempos de nossos avós e pais o mercado não conhecia a globalização, então os produtos daquela região circulavam pela região e como não havia inflação, o preço final era menor e com um lucro maior. O mercado não sofria oscilações, mas como não tinha defesas, uma grande reviravolta trazia grandes prejuízos a todos.
Nesta época não havia o “Conceito de Vida”, tema inspirador do Marketing para a avassaladora compra de mais e mais produtos, que
observando o instinto humano do consumismo, nos faz gastar a cada dia um pouco mais. Em resumo, o que difere os gastos mensais de nossos avós e pais é que temos a mesma fonte – salário – mas com uma diferença; a lista de gastos é infinitamente maior.
O que consumidor e empresário precisam observar nos tempos de hoje é que economizar ainda é necessário, que obter sempre o máximo em tecnologia não é imprescindível e que nem tudo que o Marketing apela para que compre deve ser comprado. E olha que eu não estou falando em comprar aquilo que não está ao seu alcance.
NEGÓCIOS EMPRESARIAIS – TEXTO 17
Marketing Institucional
E voltamos a falar sobre Marketing em nossa série de textos. O assunto desta semana é o Marketing Institucional. Errado é aquele que pensa ser o Marketing apenas uma ferramenta direta de venda e lucro. O Marketing está dividido em várias vertentes e todas levam ao lucro, só que de maneiras diferentes e indiretas.
Antes é bom explicar os principais tipos de Marketing: Marketing Direto, Marketing Institucional, Marketing de Responsabilidade Social e o Marketing Social. Existem também o Marketing Cultural, Ambiental, de Negócios, de Turismo, de Relacionamento, dentre outros. Neste texto falaremos apenas de Marketing Institucional.
Há algumas divergências sobre o tema. Alguns autores dizem que o Marketing Institucional é nada mais, nada menos do que uma ação de Assessoria de Imprensa. Outros já exploram a tese de que ações de Assessoria de Imprensa e o Marketing Institucional são ferramentas diferentes. As duas linhas estão corretas, se levarmos em conta que atualmente o profissional de Assessoria de Imprensa é um comunicólogo multi-tarefas, ou seja, tem noções e conhecimento em Jornalismo, Relações Públicas, Publicidade e Propaganda, Cerimonial e Informática. Se você levar em conta que a apresentação de uma ação de Ascom é diferente de uma ação de Marketing Institucional, também estará correto.
Mas o que é Marketing Institucional??? Em resumo não deixa de ser uma forma de dar publicidade ao nome de sua empresa, só que não visa lucro, mas apenas mostrar que o empreendimento existe e tem uma responsabilidade perante a sociedade e a comunidade. Devemos frisar que atualmente as novas tendências mundiais orientam que os empresários devem continuar a ganhar dinheiro, só que devem repartir seus lucros com aqueles que mais necessitam e neste reparte há o lucro, quando há ações de Marketing envolvidas.
O Marketing Institucional é quando a empresa fala de si mesma, seus feitos, suas conquistas, sem visar o lucro direto com isso. Como por exemplo podemos dizer o seguinte: Quando a Fulana – Operadora de Telefonia Celular apresenta promoção de venda em minutos para toda a família, é uma forma de Marketing Direto. Quando a mesma operadora anuncia que todos os seus funcionários têm cursos de reciclagem e recolocação quando demitidos, ou quando a Fulana divulga sua área de cobertura ou ainda o número de clientes ou então o número de ligações feitas diariamente, mensalmente ou anualmente ou ainda o que ela representa para a Telefonia Móvel Celular no Brasil é uma forma de Marketing Institucional.
Como estas ações podem ser feitas tanto na forma de inserção publicitária, com texto, ilustração, arte final e fechado por fios, como em texto distribuído pela Assessoria de Comunicação da empresa, as ações de Marketing Institucionais têm diversas interpretações, as quais já expressamos no início deste texto.
Outra forma de mostrar Marketing Institucional é quando falamos de governo, seja municipal, estadual ou federal. Segue outro exemplo: As ações da Bolsa Família, Bolsa Escola ou Brasil Alfabetizado do Governo Lula são típicas ações de Marketing Institucional feitas na área govenamental.
Não esqueça!!! Toda forma de Marketing e o Institucional não foge a regra, agregam valor a marca da empresa ou a própria empresa, ou seja, dão importância e mostram que o empreendimento não está aqui apenas para ganhar dinheiro.
Nos próximos textos falaremos mais sobre este assunto.
Marketing Institucional
E voltamos a falar sobre Marketing em nossa série de textos. O assunto desta semana é o Marketing Institucional. Errado é aquele que pensa ser o Marketing apenas uma ferramenta direta de venda e lucro. O Marketing está dividido em várias vertentes e todas levam ao lucro, só que de maneiras diferentes e indiretas.
Antes é bom explicar os principais tipos de Marketing: Marketing Direto, Marketing Institucional, Marketing de Responsabilidade Social e o Marketing Social. Existem também o Marketing Cultural, Ambiental, de Negócios, de Turismo, de Relacionamento, dentre outros. Neste texto falaremos apenas de Marketing Institucional.
Há algumas divergências sobre o tema. Alguns autores dizem que o Marketing Institucional é nada mais, nada menos do que uma ação de Assessoria de Imprensa. Outros já exploram a tese de que ações de Assessoria de Imprensa e o Marketing Institucional são ferramentas diferentes. As duas linhas estão corretas, se levarmos em conta que atualmente o profissional de Assessoria de Imprensa é um comunicólogo multi-tarefas, ou seja, tem noções e conhecimento em Jornalismo, Relações Públicas, Publicidade e Propaganda, Cerimonial e Informática. Se você levar em conta que a apresentação de uma ação de Ascom é diferente de uma ação de Marketing Institucional, também estará correto.
Mas o que é Marketing Institucional??? Em resumo não deixa de ser uma forma de dar publicidade ao nome de sua empresa, só que não visa lucro, mas apenas mostrar que o empreendimento existe e tem uma responsabilidade perante a sociedade e a comunidade. Devemos frisar que atualmente as novas tendências mundiais orientam que os empresários devem continuar a ganhar dinheiro, só que devem repartir seus lucros com aqueles que mais necessitam e neste reparte há o lucro, quando há ações de Marketing envolvidas.
O Marketing Institucional é quando a empresa fala de si mesma, seus feitos, suas conquistas, sem visar o lucro direto com isso. Como por exemplo podemos dizer o seguinte: Quando a Fulana – Operadora de Telefonia Celular apresenta promoção de venda em minutos para toda a família, é uma forma de Marketing Direto. Quando a mesma operadora anuncia que todos os seus funcionários têm cursos de reciclagem e recolocação quando demitidos, ou quando a Fulana divulga sua área de cobertura ou ainda o número de clientes ou então o número de ligações feitas diariamente, mensalmente ou anualmente ou ainda o que ela representa para a Telefonia Móvel Celular no Brasil é uma forma de Marketing Institucional.
Como estas ações podem ser feitas tanto na forma de inserção publicitária, com texto, ilustração, arte final e fechado por fios, como em texto distribuído pela Assessoria de Comunicação da empresa, as ações de Marketing Institucionais têm diversas interpretações, as quais já expressamos no início deste texto.
Outra forma de mostrar Marketing Institucional é quando falamos de governo, seja municipal, estadual ou federal. Segue outro exemplo: As ações da Bolsa Família, Bolsa Escola ou Brasil Alfabetizado do Governo Lula são típicas ações de Marketing Institucional feitas na área govenamental.
Não esqueça!!! Toda forma de Marketing e o Institucional não foge a regra, agregam valor a marca da empresa ou a própria empresa, ou seja, dão importância e mostram que o empreendimento não está aqui apenas para ganhar dinheiro.
Nos próximos textos falaremos mais sobre este assunto.
NEGÓCIOS EMPRESARIAIS – TEXTO 16
Qual Produto lançar?
Depois de muito falar sobre o valor de uma Assessoria de Comunicação e Comunicação Empresarial, chegamos ao ápice, mas não ao final, deste conjunto de textos. Ao ler estes textos semana após semana você deve ter uma pergunta que não quer calar. “Qual Produto lançar???”. Esta dúvida é atroz e significa tudo na hora de enveredar por um novo comércio, prestação de serviços ou até uma pequena indústria.
Tentarei tirar algumas dúvidas a respeito deste assunto. Antes de tudo verifique quanto você tem de caixa para o empreendimento. Observe que além das taxas, tributos, obras, reformas, aluguéis e a publicidade, você deverá calcular o custeio mensal de operação do produto e o fundo de caixa – a chamada reserva -, pois imaginar que ao abrir o empreendimento você ouvirá apenas o tilintar da registradora está muito enganado. Com certeza o seu intento levará pelo menos de 6 (seis) a 18 (dezoito) meses para começar a dar lucro.
Escolha o produto, comércio, prestação de serviço ou indústria que deseja abrir e faça uma pesquisa. Verifique se o local para o estabelecimento é apropriado, se há concorrentes e se eles existem, o que oferecem e qual o preço deles. Observe se o produto terá o segmento de mercado que você precisa para obter lucro. De nada irá adiantar abrir lançar um produto para a classe A se ela não existe no local onde estiver se estabelecendo.
Com respeito a Pesquisa, uma boa opção seria consultar a Associação Comercial ou o Sindicato do Comércio Varejista de sua cidade, bem como o Setor de Fiscalização do Comércio da Prefeitura. Estas entidades e departamentos costumam ter estatísticas de quantos existem em cada segmento, seja ele do comércio, da indústria ou
prestação de serviços. Frisando, uma pesquisa de campo seria de bom tom realizar.
Como já dissemos, verifique se o produto terá concorrentes na sua cidade. Observe que é interessante haver um Mix de produtos no seu município. Alguns Shoppings não permitem que um certo número de lojas com o mesmo produto ou tipo de produto se instalem no mesmo local, pois não há interesse de haver uma “guerra” de promoções, pois os concorrentes acabam se desgastando. Ainda sobre concorrentes é interessante saber como eles estão no mercado e qual é a idade deles. Lembre-se que para mudar velhos hábitos de consumidores será necessário dispender recursos que podem não ser interessantes para você neste início de empreitada.
Falando ainda de concorrência e de Caraguatatuba e também de segmento de mercado, tenha ciência de que trabalhar para turistas e veranistas lhe trará alta rentabilidade mas pouco movimento de vendas diário, enquanto que ao contrário, a rentabilidade pode não ser das maiores, mas certamente o movimento de venda será alto. É o chamado “dinheiro de pinga”, que cai pouco mas diariamente na sua registradora. Trabalhar para o morador local é trabalhar diariamente e não correr riscos de uma temporada de verão ou feriado prolongado com chuvas ou crises econômicas.
Um fato importante é conhecer o produto que irá vender. Desnecessário será ter apenas dinheiro e não ter conhecimento ou um simples contato com o produto que irá lançar. A história comercial fala de uma padaria moderna, de franquia, daquelas “politicamente correta”, que por desconhecimento do proprietário não durou um ano na cidade. Saber com o que está lidando traz segurança ao consumidor, bem como facilita na hora do treinamento de seus funcionários.
Para terminar, não esqueça de fazer uma boa campanha publicitária e obviamente, contrate um Assessor de Comunicação ou especialista em Comunicação Empresarial para isto. Pense bem, se não mostrar a sua cara, o seu produto, nunca terá o conhecimento do consumidor e se não organizar como e o que pretende lançar, certamente estará fadado ao fracasso, ao prejuízo e a uma tremenda dor de cabeça.
Qual Produto lançar?
Depois de muito falar sobre o valor de uma Assessoria de Comunicação e Comunicação Empresarial, chegamos ao ápice, mas não ao final, deste conjunto de textos. Ao ler estes textos semana após semana você deve ter uma pergunta que não quer calar. “Qual Produto lançar???”. Esta dúvida é atroz e significa tudo na hora de enveredar por um novo comércio, prestação de serviços ou até uma pequena indústria.
Tentarei tirar algumas dúvidas a respeito deste assunto. Antes de tudo verifique quanto você tem de caixa para o empreendimento. Observe que além das taxas, tributos, obras, reformas, aluguéis e a publicidade, você deverá calcular o custeio mensal de operação do produto e o fundo de caixa – a chamada reserva -, pois imaginar que ao abrir o empreendimento você ouvirá apenas o tilintar da registradora está muito enganado. Com certeza o seu intento levará pelo menos de 6 (seis) a 18 (dezoito) meses para começar a dar lucro.
Escolha o produto, comércio, prestação de serviço ou indústria que deseja abrir e faça uma pesquisa. Verifique se o local para o estabelecimento é apropriado, se há concorrentes e se eles existem, o que oferecem e qual o preço deles. Observe se o produto terá o segmento de mercado que você precisa para obter lucro. De nada irá adiantar abrir lançar um produto para a classe A se ela não existe no local onde estiver se estabelecendo.
Com respeito a Pesquisa, uma boa opção seria consultar a Associação Comercial ou o Sindicato do Comércio Varejista de sua cidade, bem como o Setor de Fiscalização do Comércio da Prefeitura. Estas entidades e departamentos costumam ter estatísticas de quantos existem em cada segmento, seja ele do comércio, da indústria ou
prestação de serviços. Frisando, uma pesquisa de campo seria de bom tom realizar.
Como já dissemos, verifique se o produto terá concorrentes na sua cidade. Observe que é interessante haver um Mix de produtos no seu município. Alguns Shoppings não permitem que um certo número de lojas com o mesmo produto ou tipo de produto se instalem no mesmo local, pois não há interesse de haver uma “guerra” de promoções, pois os concorrentes acabam se desgastando. Ainda sobre concorrentes é interessante saber como eles estão no mercado e qual é a idade deles. Lembre-se que para mudar velhos hábitos de consumidores será necessário dispender recursos que podem não ser interessantes para você neste início de empreitada.
Falando ainda de concorrência e de Caraguatatuba e também de segmento de mercado, tenha ciência de que trabalhar para turistas e veranistas lhe trará alta rentabilidade mas pouco movimento de vendas diário, enquanto que ao contrário, a rentabilidade pode não ser das maiores, mas certamente o movimento de venda será alto. É o chamado “dinheiro de pinga”, que cai pouco mas diariamente na sua registradora. Trabalhar para o morador local é trabalhar diariamente e não correr riscos de uma temporada de verão ou feriado prolongado com chuvas ou crises econômicas.
Um fato importante é conhecer o produto que irá vender. Desnecessário será ter apenas dinheiro e não ter conhecimento ou um simples contato com o produto que irá lançar. A história comercial fala de uma padaria moderna, de franquia, daquelas “politicamente correta”, que por desconhecimento do proprietário não durou um ano na cidade. Saber com o que está lidando traz segurança ao consumidor, bem como facilita na hora do treinamento de seus funcionários.
Para terminar, não esqueça de fazer uma boa campanha publicitária e obviamente, contrate um Assessor de Comunicação ou especialista em Comunicação Empresarial para isto. Pense bem, se não mostrar a sua cara, o seu produto, nunca terá o conhecimento do consumidor e se não organizar como e o que pretende lançar, certamente estará fadado ao fracasso, ao prejuízo e a uma tremenda dor de cabeça.
NEGÓCIOS EMPRESARIAIS – TEXTO 15
A Pesquisa
Este texto é dedicado ao mais primordial, ao mais importante mecanismo ligado a Comunicação, ao Comércio e aos Produtos. Trata-se da Pesquisa. Sem ela e a usamos diariamente, nenhum empresário ou empreendedor terá certeza de sucesso com o lançamento ou manutenção de seu produto, comércio ou prestação de serviço no mercado.
A Pesquisa é importante. Digo até que é mais importante do que o próprio produto, pois de nada adiantará ter dinheiro e uma idéia na cabeça, se a pesquisa indicar que nada dará certo.
É através da Pesquisa que o empresário ou empreendedor coletará os dados necessários sobre o produto, localização do estabelecimento, qual segmento de mercado irá atender, qual a média de preços que serão praticados e quais promoções deverá realizar para entrar e manter-se entre os líderes de mercado.
Quando digo que a Pesquisa é importante e a usamos diariamente, não estou escrevendo demagogias, mas sim afirmações. Veja estes exemplos: Quando você vai fazer compras no supermercado não procura os produtos com menor preço? Quando vai viajar não procura saber qual a operadora que oferece o melhor preço e a melhor cidade para visitar? E quando você fica paquerando aquela garota bonita, você não pergunta dela para seus amigos e amigas e depois que a conhece, não faz perguntas para conhecê-la melhor? Isto tudo é pesquisa, da mais simples é obvio, mas não deixa de ser pesquisa.
Existem vários tipos de Pesquisa e a mais usada para produtos, comércio e serviço é a Pesquisa de Campo. O próprio nome já diz é o tipo de pesquisa aonde pessoas vão as ruas saber a opinião sobre determinado assunto. Veja outros exemplos: Os candidatos ficam
sabendo se os eleitores votam nele ou não através de pesquisa. As operadoras de celular lançam pacotes promocionais pois obtêm através de pesquisa que os usuários estão reclamando dos altos preços. Um determinado produto é lançado em algum lugar quando a pesquisa descobre que lá existe o segmento de mercado que a utiliza.
O que se vê atualmente são pessoas que abrem comércios e lançam produtos sem procurar fazer uma Pesquisa. O resultado disso certamente será prejuízo e o fechamento do estabelecimento em menos de 2 anos, média nacional dos empreendedores que confiam em dogmas ultrapassados e arcaicos.
Mas, será que qualquer empreendedor pode realizar uma Pesquisa? Claro que sim, pois os preços variam muito e não agridem o seu bolso. É claro que contratar empresas de renome no ramo vão lhe custar muito caro, mas existem empresas de menor porte que podem lhe proporcionar um bom trabalho por valores accessíveis. Quer outro exemplo? O jornal que publica estes textos semanalmente, o NOROESTE NEWS!!! Este semanário pesquisa periodicamente o gosto de seus leitores e já realizou diversas pesquisas e com prêmio aos participantes.
Finalizando, não esqueça de usar a pesquisa toda vez que for realizar algum ato vinculado a Comunicação Empresarial e ao produto que vende. Caso contrário você irá reclamar muito da dor de cabeça.
A Pesquisa
Este texto é dedicado ao mais primordial, ao mais importante mecanismo ligado a Comunicação, ao Comércio e aos Produtos. Trata-se da Pesquisa. Sem ela e a usamos diariamente, nenhum empresário ou empreendedor terá certeza de sucesso com o lançamento ou manutenção de seu produto, comércio ou prestação de serviço no mercado.
A Pesquisa é importante. Digo até que é mais importante do que o próprio produto, pois de nada adiantará ter dinheiro e uma idéia na cabeça, se a pesquisa indicar que nada dará certo.
É através da Pesquisa que o empresário ou empreendedor coletará os dados necessários sobre o produto, localização do estabelecimento, qual segmento de mercado irá atender, qual a média de preços que serão praticados e quais promoções deverá realizar para entrar e manter-se entre os líderes de mercado.
Quando digo que a Pesquisa é importante e a usamos diariamente, não estou escrevendo demagogias, mas sim afirmações. Veja estes exemplos: Quando você vai fazer compras no supermercado não procura os produtos com menor preço? Quando vai viajar não procura saber qual a operadora que oferece o melhor preço e a melhor cidade para visitar? E quando você fica paquerando aquela garota bonita, você não pergunta dela para seus amigos e amigas e depois que a conhece, não faz perguntas para conhecê-la melhor? Isto tudo é pesquisa, da mais simples é obvio, mas não deixa de ser pesquisa.
Existem vários tipos de Pesquisa e a mais usada para produtos, comércio e serviço é a Pesquisa de Campo. O próprio nome já diz é o tipo de pesquisa aonde pessoas vão as ruas saber a opinião sobre determinado assunto. Veja outros exemplos: Os candidatos ficam
sabendo se os eleitores votam nele ou não através de pesquisa. As operadoras de celular lançam pacotes promocionais pois obtêm através de pesquisa que os usuários estão reclamando dos altos preços. Um determinado produto é lançado em algum lugar quando a pesquisa descobre que lá existe o segmento de mercado que a utiliza.
O que se vê atualmente são pessoas que abrem comércios e lançam produtos sem procurar fazer uma Pesquisa. O resultado disso certamente será prejuízo e o fechamento do estabelecimento em menos de 2 anos, média nacional dos empreendedores que confiam em dogmas ultrapassados e arcaicos.
Mas, será que qualquer empreendedor pode realizar uma Pesquisa? Claro que sim, pois os preços variam muito e não agridem o seu bolso. É claro que contratar empresas de renome no ramo vão lhe custar muito caro, mas existem empresas de menor porte que podem lhe proporcionar um bom trabalho por valores accessíveis. Quer outro exemplo? O jornal que publica estes textos semanalmente, o NOROESTE NEWS!!! Este semanário pesquisa periodicamente o gosto de seus leitores e já realizou diversas pesquisas e com prêmio aos participantes.
Finalizando, não esqueça de usar a pesquisa toda vez que for realizar algum ato vinculado a Comunicação Empresarial e ao produto que vende. Caso contrário você irá reclamar muito da dor de cabeça.
NEGÓCIOS EMPRESARIAIS – TEXTO 14
Quanto custa uma Assessoria?
Esta série de textos vem abordando a relação entre a Comunicação e os Empresários, os efeitos positivos desta parceria e o prejuízo de não ter um Assessor de Comunicação ou especialista em Comunicação Empresarial. Depois de muito falar, discutir e até especular, o empresário ou empreendedor deve estar com a famosa pergunta que não quer calar: “Quanto custa uma Assessoria de Comunicação?”.
Dentro dos padrões da ética e dos velhos dogmas do comércio, não falaremos em valores, mas posso afirmar que o custo de uma Assessoria de Comunicação está diretamente relacionado com o trabalho realizado, com o benefício direto ao empresário para o resultado que será obtido.
Não faremos estimativa de custos, mas afirmo que mesmo utilizando uma Agência de Publicidade ou o Assessor de Comunicação se utilizando terceiros, os custos não terão grande alteração, para o resultado final do que se deseja fazer e almeja obter.
É bom frisar que os custos correspondem ao tempo e os gastos que porventura o empresário resolvesse fazer o que cabe ao Assessor de Comunicação realizar. Basta imaginar o que você empresário teria que dispor seja em tempo, em material e funcionário. Colocando tudo isso na ponta do lápis você verá que é mais fácil barato e proveitoso contratar um profissional em Assessoria de Comunicação ou especialista em Comunicação Empresarial.
Não se esqueça que se excetuando os Publicitários, qualquer outro profissional em Assessoria de Comunicação ou especialista em Comunicação Empresarial deverá ser formado, com graduação em nível superior, pois segundo acórdão do Tribunal Regional Federal em
São Paulo, é obrigatório o diploma universitário para a prática e exercício da profissão de jornalismo e conseqüentemente de suas várias ramificações, entre elas a Comunicação Empresarial ou os Assessores de Comunicação.
Contratar um profissional que seja do ramo é o mais inteligente, pois somente ele tem o conhecimento necessário para o seu desejo ou solução do seu problema, por ter experiência e conhecimento no assunto. A contratação pode ser mensal, sem prazo definido ou por tempo limitado, bem como ainda somente para um tipo de serviço específico. Além do já citado, este profissional tem a estrutura para o seu serviço, com equipamentos, funcionários e material específico.
Mesmo não citando valores, posso com certeza dizer que o custo de um Assessor de Comunicação não irá quebrar o seu orçamento, bem como o aliviará do stress, do tempo e custo envolvido se você mesmo o fizesse. Lembre-se disso quando tiver um projeto de comunicação em mente.
Quanto custa uma Assessoria?
Esta série de textos vem abordando a relação entre a Comunicação e os Empresários, os efeitos positivos desta parceria e o prejuízo de não ter um Assessor de Comunicação ou especialista em Comunicação Empresarial. Depois de muito falar, discutir e até especular, o empresário ou empreendedor deve estar com a famosa pergunta que não quer calar: “Quanto custa uma Assessoria de Comunicação?”.
Dentro dos padrões da ética e dos velhos dogmas do comércio, não falaremos em valores, mas posso afirmar que o custo de uma Assessoria de Comunicação está diretamente relacionado com o trabalho realizado, com o benefício direto ao empresário para o resultado que será obtido.
Não faremos estimativa de custos, mas afirmo que mesmo utilizando uma Agência de Publicidade ou o Assessor de Comunicação se utilizando terceiros, os custos não terão grande alteração, para o resultado final do que se deseja fazer e almeja obter.
É bom frisar que os custos correspondem ao tempo e os gastos que porventura o empresário resolvesse fazer o que cabe ao Assessor de Comunicação realizar. Basta imaginar o que você empresário teria que dispor seja em tempo, em material e funcionário. Colocando tudo isso na ponta do lápis você verá que é mais fácil barato e proveitoso contratar um profissional em Assessoria de Comunicação ou especialista em Comunicação Empresarial.
Não se esqueça que se excetuando os Publicitários, qualquer outro profissional em Assessoria de Comunicação ou especialista em Comunicação Empresarial deverá ser formado, com graduação em nível superior, pois segundo acórdão do Tribunal Regional Federal em
São Paulo, é obrigatório o diploma universitário para a prática e exercício da profissão de jornalismo e conseqüentemente de suas várias ramificações, entre elas a Comunicação Empresarial ou os Assessores de Comunicação.
Contratar um profissional que seja do ramo é o mais inteligente, pois somente ele tem o conhecimento necessário para o seu desejo ou solução do seu problema, por ter experiência e conhecimento no assunto. A contratação pode ser mensal, sem prazo definido ou por tempo limitado, bem como ainda somente para um tipo de serviço específico. Além do já citado, este profissional tem a estrutura para o seu serviço, com equipamentos, funcionários e material específico.
Mesmo não citando valores, posso com certeza dizer que o custo de um Assessor de Comunicação não irá quebrar o seu orçamento, bem como o aliviará do stress, do tempo e custo envolvido se você mesmo o fizesse. Lembre-se disso quando tiver um projeto de comunicação em mente.
NEGÓCIOS EMPRESARIAIS – TEXTO 13
A IMPORTÂNCIA DA ASSESSORIA
Qual a importância de uma Assessoria de Comunicação??? Para alguns que estiverem lendo este texto à importância deverá ser mínima, mas para os empresários dos vários ramos do comércio e prestação de serviço, a importância é total, ou melhor, deveria ser total.
O que mais acontece nos dias de hoje é pedir auxílio a um profissional de comunicação em tempos de crise e esperar dele, assim como se espera de um anjo da guarda na hora do martírio ou do bombeiro na hora do incêndio, a salvação plena e total. Ledo engano leitor, se Assessor de Comunicação fosse bombeiro vestiria roupa de lona especial e andaria de carro vermelho, com uma sirene estridente e voando pelas ruas e avenidas da cidade. Pior ainda, se fosse anjo faria você, incauto empresário prestar contas ao criador por tamanho pecado cometido.
Já que citei os momentos de crise, é bom dizer que ter um Assessor de Comunicação, mesmo para consultas esporádicas é o melhor caminho para ter momentos de crise mais agradáveis, ou melhor, ainda, não ter os famigerados momentos de crise. Não estou exagerando quando digo que você, empresário do comércio ou prestador de serviço, deve consultar sempre um Assessor de Comunicação ou especialista em Comunicação Empresarial para qualquer ação que for tomar, das mais simples a mais complexa. Com certeza você evitará momentos de crise que possam resultar em prejuízos ou perdas difíceis de recuperar. Obviamente digo que a consulta ao Assessor de Comunicação deve ser feita para assuntos ligados ao Marketing, a Promoções, novos produtos, reformas
estruturais, aquisição de filiais e padronização visual, de atendimento e produtos vendidos nas unidades sob sua administração.
Tirando de lado os momentos de crise vamos falar sobre a importância de um Assessor de Comunicação para a melhor gerência de seus negócios. Sem falsa modéstia, toda e qualquer ação que resulte em lucro, merchandising, na divulgação do seu nome ou da sua empresa e no comentário entre clientes e concorrentes deverá e obrigatoriamente passará pelas mãos de um Assessor de Comunicação ou especialista em Comunicação Empresarial.
Vamos colocar em prática algumas dúvidas. Você tem uma prestadora de serviços do ramo da estética, está trabalhando em local alugado e conseguiu enfim comprar uma casa para si. Maravilha!!! Mas como fará a mudança de endereço, ou melhor, como irá avisar seus clientes sobre a mudança??? Outro caso é do médico que trabalha na forma de condomínio numa clínica e por uma desavença, resolveu mudar-se de local. Obviamente a briga foi feia e por falta de ética ou de educação, o senhorio não informa a nenhum de seus clientes sobre a sua saída ou o novo endereço. Este é um caso sério, pois somente os clientes que terão consulta após a data da mudança é que saberão do novo local, pois a sua secretária irá ligar para confirmar a vinda. Que rebuliço!!!
Se depois disso tudo você pensou em contratar um Assessor de Comunicação para fazer isso, começou a entender o texto e a entrar no espírito do assunto. Mesmo sendo um trabalho de RP (Relações Públicas), o Assessor de Comunicação irá fazê-lo, seja por telefone, por e-mail ou carta, sem contar que dependendo da verba, ainda anunciará na mídia impressa ou na rádio local. O empresário ou empreendedor poderá estar pensando que ele mesmo poderia fazer isso. Outro grande engano!!! Você não tem tempo para isso e muito menos paciência, pois o seu trabalho é vender e negociar preços com os clientes e o trabalho do Assessor de Comunicação é de fazer o seu negócio aparecer para todo mundo da maneira mais fácil e mais em conta para o seu bolso.
Assim como médico não constrói prédio e advogado não passa receita, a divulgação de um negócio ou empresa cabe ao Assessor de
Comunicação. Pense nisso com carinho antes de chamar um profissional de comunicação achando que ele é anjo ou bombeiro.
A IMPORTÂNCIA DA ASSESSORIA
Qual a importância de uma Assessoria de Comunicação??? Para alguns que estiverem lendo este texto à importância deverá ser mínima, mas para os empresários dos vários ramos do comércio e prestação de serviço, a importância é total, ou melhor, deveria ser total.
O que mais acontece nos dias de hoje é pedir auxílio a um profissional de comunicação em tempos de crise e esperar dele, assim como se espera de um anjo da guarda na hora do martírio ou do bombeiro na hora do incêndio, a salvação plena e total. Ledo engano leitor, se Assessor de Comunicação fosse bombeiro vestiria roupa de lona especial e andaria de carro vermelho, com uma sirene estridente e voando pelas ruas e avenidas da cidade. Pior ainda, se fosse anjo faria você, incauto empresário prestar contas ao criador por tamanho pecado cometido.
Já que citei os momentos de crise, é bom dizer que ter um Assessor de Comunicação, mesmo para consultas esporádicas é o melhor caminho para ter momentos de crise mais agradáveis, ou melhor, ainda, não ter os famigerados momentos de crise. Não estou exagerando quando digo que você, empresário do comércio ou prestador de serviço, deve consultar sempre um Assessor de Comunicação ou especialista em Comunicação Empresarial para qualquer ação que for tomar, das mais simples a mais complexa. Com certeza você evitará momentos de crise que possam resultar em prejuízos ou perdas difíceis de recuperar. Obviamente digo que a consulta ao Assessor de Comunicação deve ser feita para assuntos ligados ao Marketing, a Promoções, novos produtos, reformas
estruturais, aquisição de filiais e padronização visual, de atendimento e produtos vendidos nas unidades sob sua administração.
Tirando de lado os momentos de crise vamos falar sobre a importância de um Assessor de Comunicação para a melhor gerência de seus negócios. Sem falsa modéstia, toda e qualquer ação que resulte em lucro, merchandising, na divulgação do seu nome ou da sua empresa e no comentário entre clientes e concorrentes deverá e obrigatoriamente passará pelas mãos de um Assessor de Comunicação ou especialista em Comunicação Empresarial.
Vamos colocar em prática algumas dúvidas. Você tem uma prestadora de serviços do ramo da estética, está trabalhando em local alugado e conseguiu enfim comprar uma casa para si. Maravilha!!! Mas como fará a mudança de endereço, ou melhor, como irá avisar seus clientes sobre a mudança??? Outro caso é do médico que trabalha na forma de condomínio numa clínica e por uma desavença, resolveu mudar-se de local. Obviamente a briga foi feia e por falta de ética ou de educação, o senhorio não informa a nenhum de seus clientes sobre a sua saída ou o novo endereço. Este é um caso sério, pois somente os clientes que terão consulta após a data da mudança é que saberão do novo local, pois a sua secretária irá ligar para confirmar a vinda. Que rebuliço!!!
Se depois disso tudo você pensou em contratar um Assessor de Comunicação para fazer isso, começou a entender o texto e a entrar no espírito do assunto. Mesmo sendo um trabalho de RP (Relações Públicas), o Assessor de Comunicação irá fazê-lo, seja por telefone, por e-mail ou carta, sem contar que dependendo da verba, ainda anunciará na mídia impressa ou na rádio local. O empresário ou empreendedor poderá estar pensando que ele mesmo poderia fazer isso. Outro grande engano!!! Você não tem tempo para isso e muito menos paciência, pois o seu trabalho é vender e negociar preços com os clientes e o trabalho do Assessor de Comunicação é de fazer o seu negócio aparecer para todo mundo da maneira mais fácil e mais em conta para o seu bolso.
Assim como médico não constrói prédio e advogado não passa receita, a divulgação de um negócio ou empresa cabe ao Assessor de
Comunicação. Pense nisso com carinho antes de chamar um profissional de comunicação achando que ele é anjo ou bombeiro.
NEGÓCIOS EMPRESARIAIS – TEXTO 12
A TECNOLOGIA E A COMUNICAÇÃO
Este texto terá como tema à relação da Tecnologia com a Comunicação. Os assuntos estão relacionados entre si e apresentam mudanças e alterações drásticas e velozes nos dias de hoje.
Falar em tecnologia é falar em novidades diárias que tem velocidade supersônica. É como se um novo computador, processador, placa ou programa fosse criado a cada dia, deixando seus antecessores como obsoletos e por um preço astronômico, com a conseqüente queda no valor do anterior. Se o novo lançamento leva mais de “um dia” para acontecer, o preço do produto mais atual acaba tendo uma ligeira queda e o anterior então, tem o preço despencado.
O grande problema dos “lançamentos” é que em alguns casos estes produtos entram no mercado e não tem uma tecnologia definida para a sua manutenção ou prevenção contra vírus ou hackers. Em outros casos a tal modernidade não tem a importância devida sendo mais uma estratégia de marketing direto, ou seja, venda pura e simples, do que propriamente a solução de todos os seus problemas em informática.
Agora falemos sobre Comunicação. É sempre bom lembrar que o primeiro jornal deste país era impresso em Londres, vinha de navio para o Brasil e levava um mês para chegar, ou seja, as notícias do jornal de junho eram conseguidas em maio e o periódico chegava em julho. Atualmente cinco minutos após qualquer acontecimento no mais longínquo lugar do mundo, uma nota é redigida e em pelo menos outros cinco minutos, ou até menos, todo o planeta tem a informação obtida. Fotografias antes enviadas por rádio foto, hoje podem ser transmitidas em tempo real, dependendo da conexão e do equipamento. Falo em fotografias, pois as imagens já são transmitidas
pelos programas ao vivo em todo o mundo, com um delay, tempo de espera entre a emissão da imagem e sua chegada no receptor de TV, de 20 segundos. Em primeira mão aviso que em menos de 2 anos, com tecnologia brasileira, estaremos resolvendo o problema do delay, graças ao estudo da UTM (Unit Transversor Mercator). Obviamente não podemos esquecer do e-mail, dos Chats, do Messenger e outros sistemas.
E qual a relação entre a Tecnologia e a Comunicação??? Se a imprensa em geral e os comunicadores se utilizam da tecnologia, se há pelo menos 15 anos o jornal US Today imprime simultaneamente, em 20 cidades americanas o mesmo jornal, porque o empresariado não pode dispor das variedades disponíveis pela tecnologia para divulgar o seu ramo???
O empresário, não importa de qual ramo pertença, tem que usar tudo que a tecnologia tem a seu favor para poder fazer aparecer o seu nome. Empresários que não tem dados de seus clientes como telefone, endereço, data de nascimento, celular e e-mail esta fadado a encontrar o seu cliente apenas no dia da compra e se ele for comprar ou utilizar o seu comércio ou ramo de serviço.
A tecnologia é um aliado que deve ser utilizado. Colocar a tecnologia em segundo plano é ver passar o bonde da história, é não montar no cavalo montado, é perder algo difícil de reconquistar.
A TECNOLOGIA E A COMUNICAÇÃO
Este texto terá como tema à relação da Tecnologia com a Comunicação. Os assuntos estão relacionados entre si e apresentam mudanças e alterações drásticas e velozes nos dias de hoje.
Falar em tecnologia é falar em novidades diárias que tem velocidade supersônica. É como se um novo computador, processador, placa ou programa fosse criado a cada dia, deixando seus antecessores como obsoletos e por um preço astronômico, com a conseqüente queda no valor do anterior. Se o novo lançamento leva mais de “um dia” para acontecer, o preço do produto mais atual acaba tendo uma ligeira queda e o anterior então, tem o preço despencado.
O grande problema dos “lançamentos” é que em alguns casos estes produtos entram no mercado e não tem uma tecnologia definida para a sua manutenção ou prevenção contra vírus ou hackers. Em outros casos a tal modernidade não tem a importância devida sendo mais uma estratégia de marketing direto, ou seja, venda pura e simples, do que propriamente a solução de todos os seus problemas em informática.
Agora falemos sobre Comunicação. É sempre bom lembrar que o primeiro jornal deste país era impresso em Londres, vinha de navio para o Brasil e levava um mês para chegar, ou seja, as notícias do jornal de junho eram conseguidas em maio e o periódico chegava em julho. Atualmente cinco minutos após qualquer acontecimento no mais longínquo lugar do mundo, uma nota é redigida e em pelo menos outros cinco minutos, ou até menos, todo o planeta tem a informação obtida. Fotografias antes enviadas por rádio foto, hoje podem ser transmitidas em tempo real, dependendo da conexão e do equipamento. Falo em fotografias, pois as imagens já são transmitidas
pelos programas ao vivo em todo o mundo, com um delay, tempo de espera entre a emissão da imagem e sua chegada no receptor de TV, de 20 segundos. Em primeira mão aviso que em menos de 2 anos, com tecnologia brasileira, estaremos resolvendo o problema do delay, graças ao estudo da UTM (Unit Transversor Mercator). Obviamente não podemos esquecer do e-mail, dos Chats, do Messenger e outros sistemas.
E qual a relação entre a Tecnologia e a Comunicação??? Se a imprensa em geral e os comunicadores se utilizam da tecnologia, se há pelo menos 15 anos o jornal US Today imprime simultaneamente, em 20 cidades americanas o mesmo jornal, porque o empresariado não pode dispor das variedades disponíveis pela tecnologia para divulgar o seu ramo???
O empresário, não importa de qual ramo pertença, tem que usar tudo que a tecnologia tem a seu favor para poder fazer aparecer o seu nome. Empresários que não tem dados de seus clientes como telefone, endereço, data de nascimento, celular e e-mail esta fadado a encontrar o seu cliente apenas no dia da compra e se ele for comprar ou utilizar o seu comércio ou ramo de serviço.
A tecnologia é um aliado que deve ser utilizado. Colocar a tecnologia em segundo plano é ver passar o bonde da história, é não montar no cavalo montado, é perder algo difícil de reconquistar.
NEGÓCIOS EMPRESARIAIS – TEXTO 11
GERENCIAMENTO DE CRISE
Este texto falará sobre os problemas enfrentados pelos empresários e empreendedores quanto a Gerenciar uma Crise em suas empresas, comércios, prestadoras de serviço ou serviço autônomo. É bom frisar que todo empreendimento pode ter uma crise e que o melhor não é não tê-la, mas sim saber sair-se o melhor possível dela.
Falar em gerenciamento de crise me faz uma lembrar uma frase antiga, da qual não conheço o autor. “Nas crises somos obrigados a resolvê-las, mas é nessa hora que aprendemos o que é criatividade, força, responsabilidade e como não cometer o mesmo erro novamente”.
As crises podem surgir de várias maneiras; Seja por falha operacional ou administrativa, seja por contingência do mercado, seja por ação de terceiros ou por total desconhecimento do ramo que atualmente você está gerindo.
É bom frisar, antes de tudo, que todo o tempo levado para desenrolar e surgir à crise, não será o mesmo que o Assessor de Comunicação levará para resolvê-la. Sendo assim, é bom que você pense com carinho na possibilidade de consultar um Consultor em Comunicação Empresarial ou Assessor de Imprensa, ou melhor, um profissional do ramo, para gerir e administrar este setor, evitando assim problemas de última hora. Além de contratar, é bom sempre você consultá-lo para qualquer atitude ou atividade que envolva o nome do proprietário,
seus diretores ou o nome da empresa, afinal, não custa nada prevenir.
Os procedimentos durante uma crise devem ser pensados e muito bem analisados, pois envolvem o nome e a imagem de sua empresa, seu produto, diretoria e funcionários e qualquer ação errônea pode resultar numa falha ainda maior, ou melhor, pior a emenda do que o soneto. Em alguns casos o problema pode ser facilmente resolvido e em outros, leva um pouco mais de tempo e trabalho, mas também há solução.
Falando em tempo, é bom esclarecer ao empresário ou empreendedor que o Assessor de Comunicação não é BOMBEIRO – eu já disse isto em textos anteriores - e por isso não pode ser responsabilizado se a crise não foi resolvida rápido. As feridas demoram a curar e principalmente a cicatrizar.
Mas o que deve ser feito? Em primeiro lugar analisar o que ocorreu, tomando as medidas necessárias. De uma maneira geral, vale a publicação de Notas à Imprensa e ações sociais que visem dirimir o problema. Um exemplo: A sua empresa jogou material tóxico no rio ou num córrego. Imediatamente você publica um pedido de desculpas, identifica o problema e o causador e inicia um trabalho de conscientização ecológica na empresa e de tratamento do leito prejudicado.
Outro exemplo, para o ramo de alimentação, no caso de produtos estragados. Vale novamente o pedido de desculpas, a troca do produto por outro igual, dentro da validade ou similar e o referente tratamento a todos que se sentiram lesados. Lembre-se vale mais aprender com o erro e gastar dinheiro agora, do que nada fazer e pagar as penalidades naturais do mercado para toda a vida, pois o que está em jogo é o seu nome, o nome de sua empresa.
Gerenciar bem uma crise é admitir a culpa, identificar o erro e os problemas, resolver a questão e mostrar que há interesse na sua solução, pois o empresário não pode
esquecer que ele faz parte da comunidade, da comunidade que contribui gastando com ele. Sendo assim, nada melhor que retribuir quando houver algum problema.
GERENCIAMENTO DE CRISE
Este texto falará sobre os problemas enfrentados pelos empresários e empreendedores quanto a Gerenciar uma Crise em suas empresas, comércios, prestadoras de serviço ou serviço autônomo. É bom frisar que todo empreendimento pode ter uma crise e que o melhor não é não tê-la, mas sim saber sair-se o melhor possível dela.
Falar em gerenciamento de crise me faz uma lembrar uma frase antiga, da qual não conheço o autor. “Nas crises somos obrigados a resolvê-las, mas é nessa hora que aprendemos o que é criatividade, força, responsabilidade e como não cometer o mesmo erro novamente”.
As crises podem surgir de várias maneiras; Seja por falha operacional ou administrativa, seja por contingência do mercado, seja por ação de terceiros ou por total desconhecimento do ramo que atualmente você está gerindo.
É bom frisar, antes de tudo, que todo o tempo levado para desenrolar e surgir à crise, não será o mesmo que o Assessor de Comunicação levará para resolvê-la. Sendo assim, é bom que você pense com carinho na possibilidade de consultar um Consultor em Comunicação Empresarial ou Assessor de Imprensa, ou melhor, um profissional do ramo, para gerir e administrar este setor, evitando assim problemas de última hora. Além de contratar, é bom sempre você consultá-lo para qualquer atitude ou atividade que envolva o nome do proprietário,
seus diretores ou o nome da empresa, afinal, não custa nada prevenir.
Os procedimentos durante uma crise devem ser pensados e muito bem analisados, pois envolvem o nome e a imagem de sua empresa, seu produto, diretoria e funcionários e qualquer ação errônea pode resultar numa falha ainda maior, ou melhor, pior a emenda do que o soneto. Em alguns casos o problema pode ser facilmente resolvido e em outros, leva um pouco mais de tempo e trabalho, mas também há solução.
Falando em tempo, é bom esclarecer ao empresário ou empreendedor que o Assessor de Comunicação não é BOMBEIRO – eu já disse isto em textos anteriores - e por isso não pode ser responsabilizado se a crise não foi resolvida rápido. As feridas demoram a curar e principalmente a cicatrizar.
Mas o que deve ser feito? Em primeiro lugar analisar o que ocorreu, tomando as medidas necessárias. De uma maneira geral, vale a publicação de Notas à Imprensa e ações sociais que visem dirimir o problema. Um exemplo: A sua empresa jogou material tóxico no rio ou num córrego. Imediatamente você publica um pedido de desculpas, identifica o problema e o causador e inicia um trabalho de conscientização ecológica na empresa e de tratamento do leito prejudicado.
Outro exemplo, para o ramo de alimentação, no caso de produtos estragados. Vale novamente o pedido de desculpas, a troca do produto por outro igual, dentro da validade ou similar e o referente tratamento a todos que se sentiram lesados. Lembre-se vale mais aprender com o erro e gastar dinheiro agora, do que nada fazer e pagar as penalidades naturais do mercado para toda a vida, pois o que está em jogo é o seu nome, o nome de sua empresa.
Gerenciar bem uma crise é admitir a culpa, identificar o erro e os problemas, resolver a questão e mostrar que há interesse na sua solução, pois o empresário não pode
esquecer que ele faz parte da comunidade, da comunidade que contribui gastando com ele. Sendo assim, nada melhor que retribuir quando houver algum problema.
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